URGENTE!

Um jovem morador da comunidade do Cantagalo teve a sua casa cercada neste momento por policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora instalada no local. Ele, que já passou pelo sistema socioeducativo, vem sendo perseguido pelos policiais há algum tempo em função disto. Embora já tenha dado contas à s…ociedade, continua sendo criminalizado por isso. Infelizmente, isso vem ocorrendo em diversas comunidades ocupadas por UPPs: jovens ou adultos que já passaram pelo sistema prisional, já pagaram com o tempo de prisão e estão tentando reconstruir suas vidas, são abusivamente perseguidos pela polícia.

Hoje, companheiros da Rede contra a Violência estiveram com ele e sua família no Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública para denunciar este absurdo. E continuaremos denunciando estas arbitrariedades onde for necessário.

DIVULGUEM, CHAMEM A ATENÇÃO PARA ESSA SITUAÇÃO! NÃO VAMOS ADMITIR ISSO! GOSTARÍAMOS DO APOIO DE TODOS NESTE MOMENTO! VAMOS GRITAR PARA QUE NÃO OCORRA MAIS UM ABSURDA NAQUELA COMUNIDADE!

Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência

Vejam o relato do ocorrido com ele nos últimos dias, feito pelo Núcleo de Mães Vítimas de Violência do Estado

“Ontem mais um vez Adriano Jacckson de Aaguiar de Oliveira sofreu mais uma perseguiçao insustentavel ,policiais da UPP cantagalo Pavão Pavãozinho cercaram o local aonde estava ocorrendo a festa de aniversário da filha de Adriano.

Familiares diante daquela cena, entraram em contato comigo para auxiliar pois estavam todos com medo ,pois havia muitas crianças na festa e temiam pelo que poderia a contecer com Adriano conhecido na comunidade como Ninho.

Ao chegar no local da festa, parecia que os policiais estavam a espera de um grande traficante periculoso , senti uma revolta enorme porque no dia anterior dia 17 de Abril por volta das 11:oo hs policial baterem na porta de Adriano convindando ele ir até a sede da UPP , o mesmo pediu para ele deixar a filha na casa da irmã que mora a cima de sua residencia ao chamar pela irmã um policial com uma arma Teiser fez um desparo que atingiu na parade mas Adriano e sua filha sentiram o choque pois estava chovendo , diante desta situação Adriano resolveu correr e um policial fez um disparo de arma de borracha sem obeter exôdo .

Fiquei impossibilitada de descer com Adriano para delegacia para registrar um BO pois os mesmo cercaram as entradas da comunidade aguardando nossa descida , como havia entrado em contato com algumas organizações aconselharam que fizessemos a coorrencia em outro dia para não haver mais abusos pelos os policiais.

Na noite do dia 18 dia seguinte da dinâmica do dia 17 de Abril , policias não pensaram nem um momento que eles estavam diante de uma festa infantil , alguns convidados questionaram aos policias se eles gostariam que fizesse isso na festa de seus filhos e um respondeu que NÃO

O que fazer diante de tanta perseguição na comunidade , quem teve passagem pela policia sofre perseguição por parte de alguns policias e nada de liberdade deste projeto de pacificação.

Adriano já não suporta mais está situação e resolveu falar até pra joenalista e registrar em todos os órgão esta situação a qual ele ta vivendo.

Até quando eu vou ter que ligar para os companheiros na madrugada acordando de seu descanso.

Precisamos fazer algo Não podemos aguardar que este jovem seja morto por policias da policia pacificadora como já ocorreu com o jovem Andre morto no dia dos namorados em 2011″

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