No Congresso da União Nacional dos Estudantes de 2003, em Goiânia, havia aproximadamente 10 mil presentes no ginásio e todos se juntaram para derrotar a juventude do PCdoB (UJS) na votação final a favor de eleições diretas na UNE. Através do contraste visual era impossível determinar a proposta vencedora e ficamos cerca de uma hora, em coro, pedindo a contagem dos votos, após quase uma semana sendo derrotados em todas as votações e grupos de trabalho. O clima esquentou e começaram as agressões. Foi então que o capa da Articulação de Esquerda do PT, que era o maior grupo do Movimento Estudantil depois da UJS, subiu no palanque e operou o golpe. Passa Palavra

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