Até então a única vantagem que via em ter sido graduando em um curso das ciências sociais aplicadas é que, caso optasse por não ser somente um tecnólogo, poderia ter uma formação vasta, apesar de superficial. Se não é possível aprender o que cada suposta ciência tenta ensinar, pelo menos se domina as diferentes linguagens e passa-se a transitar entre elas tranquilamente. A segunda vantagem, só descoberta agora, é que quando se tenta estudar essas ciências sociais “não-aplicadas”, através dos seus autores mais recentes, fica fácil de perceber que 99% da produção delas é encheção de linguiça e usa o que há de raso nos outros campos para impressionar no seu próprio. Passa Palavra

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