Diante de um cenário de greve nas universidades federais em que até os reitores percebem o enorme prejuízo causado pelos cortes de recursos federais para a educação, uma professora de pós-graduação diz que não vai parar as aulas. “O movimento está fraco, estou vendo isso tudo muito mais como um grito que como um movimento. Não vou parar. Enquanto não houver um movimento social forte em favor da educação, eu não vou parar”. Passa Palavra

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