Um jornal noticia (aqui) que, depois da renúncia de Bento XVI e da eleição do Papa Francisco, este último tem tentado reorganizar as finanças da Igreja Católica, “uma das mais poderosas instituições religiosas e capitalistas do mundo”. Como resultado, para “eliminar os feudos internos”, “todas as instituições do Vaticano têm sido solicitadas a se adaptar aos padrões internacionais de contabilidade e supervisão, e seus administradores — padres e freiras, em muitos casos — recebem treinamento básico em ciências contábeis”. Passa Palavra
AD MAIOREM DEI GLORIAM
Do choque de gestão à digestão do choque, o Vaticano prioriza a mais-valia relativa e – en passant(?) – recicla a nomenklatura eclesiástica.