O jovem leninista tinha sido preso e conversava com o boxeur, estava preparado para discursar sobre as condições de exploração do mesmo, de como seu agente ganhava mais que ele com as apostas, sobre a dureza de seu trabalho. Porém quais respostas podia dar para as questões do boxeur? Ver “O boxeur I“. Passa Palavra
Continuando pensar nos cientistas que estudam anos e anos, bom lembrar e agradecer àqueles que desenvolveram as armas “não-letais” utilizadas pelas polícias de todo o mundo. Já fizeram a conta de quantas vidas eles pouparam…? Graças a eles podemos fazer uma manifestação num dia e voltar no outro, ou no máximo alguns dias depois, para fazer outra… Salve a ciência!
ALQUIMIA DAS QUESTÕES aka ESQUIZOANÁLISE
Ex-leninista & futuro decano taoísta (TAO = tendência autonomia operária), o resiliente capoeira (um pé atrás) transmudaria – em vicedicção – as QUESTÕES…
Sobre outro boxier:
Fugiu de uma barriga com escritura pública lavrada 11º Cartório de Registro de Imóveis de São Paulo (que era pra ninguém duvidar da propriedade) antes que a PM fizesse reintegração de posse. Por isso teve de ir mamar em mamadeira… Só ganhou denguinho quando foi trabalhar de saradão em Malhação.
Adquiriu muitas, muitas culturas… com direito a certificado e tudo mais… Tornou-se livre(e em perído quase integral)!
Foi quando lhe deu na cabeça (?) vontade de tomar leite fresquinho… Ah, menino, só por Freud mesmo! Então pregou, entre os livres, o amor livre, o amor do novo milênio! Os livres responderam: O que é isso companheiro!? E invocaram todas as leis: as leis dos homens, as leis dos deuses e, pasmem!, até mesmo a lei da natureza! só não o queimaram porque ele, além de não ser Jesus, negou por três vezes o seu louco amor.
Os livres, por decreto em cadeia nacional, proibiram o amor livre, o amor do novo milênio. Mas liberaram o poli-amor… (?)
Não se sabe bem porquê, mas hoje este boxier canta funk e fatura milhões…
Moral da história: de boxier e de louco, todo mundo tem um pouco…