Um pouco embriagados com o final do carnaval, a trabalhadora da saúde pública diz: “No meu trabalho eu me considero uma militante. Eu tô lá pra criar resistências. Meus colegas todos me adoram, eu dou uma raça para fazer um rolê diferente, disruptivo. Provavelmente acabem me mandando embora, mas aí não tem muito o que fazer.” Anônimo

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