Por Marcelo Lopes de Souza
PARTE I
O slogan de direito à cidade foi apropriado pelos agentes os mais diversos, não raro com propósitos de legitimação de intervenções e políticas estatais. No momento, o melhor que se pode dizer é que se trata de uma bandeira disputada. Vale a pena, realmente, disputá-la?
PARTE II
A valorização da espacialidade, que de certo modo pode colaborar para uma articulação transversal das lutas, ainda não possibilitou claramente um avanço substancioso nessa direção, apesar de alguns ensaios inspiradores em matéria política prefigurativa.