Um funcionário efetivo da empresa pública conversava com uma terceirizada sobre o corte do vale transporte do pessoal da empresa dela. “Olha aqui a convenção coletiva de vocês, a empresa não pode fazer isso não”, ele diz, “ou fornece o vale transporte ou tem que bancar a rota”. Ela responde: “Ah, é que nem o pessoal da fábrica aqui perto, a empresa não dá vale transporte mas banca o ônibus pra buscar eles né? Nesse caso a empresas deles tá certa… e a nossa tá errada?” O funcionário responde meio surpreso: “É mesmo”. Mas como ela ficou sabendo disso? Passa Palavra

1 COMENTÁRIO

  1. CAOSMOSE: POTÊNCIA DO DESEJO x DESEJO DE POTÊNCIA

    Agenciadas (+/ marromenos [:-D}]) coletivamente, as enunciações (falas, discursos, gingas, mandingas…) circulam e se intromisturam, permeando espaços segmentarizados (ou mesmo eventualmente ‘lisos’: carnaval v.g.) micropolíticos de biopoder do kkkapitalestado. Seja intra/interempresas, nos locais de instrução e moradia ou ainda no (heterogerido, quase sempre) lazer recreativo-reprodutivo da força de trabalho (idem: SURSIS +/ vigiados-controlados) e sob regimes penitenciários diversos (na prisão ou ‘em liberdade’), os proletários compartilham experiências lúdicas e broncas transINdividuais.
    §ab) SE OS BOIS CONVERSASSEM, NÃO SERIA TÃO FÁCIL LEVÁ-LOS PARA O MATADOURO.
    §bb) LEVA UM HOMEM E UM BOI PARA O MATADOURO. O QUE BERRAR PRIMEIRO É O HOMEM. MESMO QUE SEJA O BOI…

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