Novo no setor, o sonso divide a sala com mais três eleitores de Bolsonaro, e vendo a repulsa com que tratavam os “petralhas” dos outros setores, decidiu não “bater de frente”, atuar “desarmando as bombas” quando fosse possível e, assim, manter o ambiente de trabalho minimamente respirável. Entretanto, o mais convicto e instruído entre os “bolsominions”, nitidamente a referência da sala, pediu demissão, deixando os demais à mercê do sonso. Agora, órfãos, apelam somente para “convicções” e volta e meia perguntam ao sonso se Bolsonaro já fez algo de bom nos seus primeiros dias de governo. Mas o sonso tem bom coração e, um dia, ao invés de rir por dentro, agiu por pena: “olha, me parece interessante essa proibição do BV aí, taókey!?” Passa Palavra

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