Em um bar na frente de uma universidade, um viado bacana estava numa mesa com outros viados e não viados num papo legal sobre preconceitos e desejos. E lá estava um viado insuportável, metido a ser muito em tudo, descolado, drogado, intelectual… Esse aí virou pro outro, que era mais pobre, mais simples, menos acadêmico e pergunta se ele já leu Foucault. O outro respondeu: “Não preciso ler Foucault para dar o cú”. Passa Palavra

2 COMENTÁRIOS

  1. DE TE FABULA NARRATUR
    Noves fora a correção ortográfica, se alguém dá (empresta, aluga ou vende) o próprio cu (ou cú) com ou sem leitura de Foucault -que, aliás, nada tinha contra a dita pragmática (com ou sem acento no termorifício), notório sentão que era-, não seria esse flagrante delito um quase discreto exemplo de uma (eventual) deriva anal-identitária fundamentalista do passapalavra?
    SODOMITAS OU NÃO, GARGALHEMOS!!!

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