Foi uma boa artista. Não genial nem muito boa, mas boa. O homem com quem casou, esse sim, atingiu o limiar do gênio e conta-se entre os três grandes muralistas mexicanos, que deixaram uma lição para a posteridade. Eram comunistas. Ela teve um rápido affaire com Trotsky, o marido não gostou e alistou-se definitivamente entre os stalinistas. Ela depressa o acompanhou. Tardiamente as feministas descobriram-na, absolveram-na do stalinismo, inventaram-na como feminista, fizeram dela um ícone, multiplicada em almofadas, toalhas, blusas, lenços e sei lá o que mais. Curiosamente, ela que sempre se retratara com tanta objetividade aparece agora nessas reproduções sem o bigode. Passa Palavra

2 COMENTÁRIOS

  1. MARIDO, MORALISTA & MURALISTA
    Artista dizia que era: Frida.
    Podológico sobrenome: Kahlo.
    Marido ela bem que tinha: um muralista sem podólogo e com muitos sobrenomes -Diego Maria de la Concepcion Juan Nepomuceno Estanislao de la Rivera y Barrientos Acosta y Rodríguez- troskomoralista e guampudo.
    E fez por merecer uma canção:
    Frida Kahlo não tem cara/ tem careta/
    Frida Kahlo nâo tem buço/ tem bigode…
    O resto é história, que para Trotsky não terminou bem.

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