Uma professora militante do PCB, com o diretor do departamento ao lado, chama os estudantes para um debate sobre o programa Future-se e para prestar as contas do campus. Ela então faz um discurso inflamado contra a educação para o mercado, as privatizações, etc., pensando que o público está concordando com ela em tudo. “Querem instituir o 2 de maio como dia do estudante empreendedor, como uma afronta à classe trabalhadora e ao 1º de maio!”, exclamou, e prosseguiu ironicamente, “Quem aqui quer ser empreendedor?”. A maioria levanta a mão. Malvina Pretória Samuelson

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