Na instituição de ensino onde trabalho, perdemos a luta contra o ponto eletrônico. Mais uma derrota depois de uma fraca ou quase inexistente luta pela base contra uma gestão desejosa de aumentar o controle sobre nosso tempo de trabalho. As máquinas já estão instaladas, mas ao menos houve uma pequena conquista: não será ponto biométrico, como iniciamente queria a gestão. Já na sede do nosso sindicato, curiosamente, há uma máquina de ponto para seus trabalhadores. E é ponto biométrico. Malvina Pretória Samuelson

1 COMENTÁRIO

  1. Na ESCOLA E NO SINDICATO, O MESMO COMBATE!
    Acontece que a escola (instituição de ensino) e o sindicato (instituição de enquadramento) têm em comum o fato de serem empresas -se estatais ou privadas, tanto faz- capitalistas.
    Simples, assim…

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