Dias difíceis, os da assessoria de comunicação do governo da Bahia. Num curto intervalo, precisaram comunicar a venda do colégio Odorico Tavares (com repressão contra estudantes que o ocupavam), a remoção (sem reintegração de posse) de ocupantes do antigo hospital Couto Maia, nova remoção (também sem reintegração de posse) do galpão da Navegação Baiana na Ribeira, a reforma bolsonóide da previdência estadual e o tratamento como um “caso isolado” da abordagem policial violenta e racista contra um jovem no Subúrbio Ferroviário — e precisaram fazê-lo mostrando ao público como é progressista cada uma destas medidas e afirmações. Passa Palavra

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