Numa escola particular da cidade de São Paulo, daquelas em que a mensalidade gira em torno de três mil reais, a mãe de um aluno que fora reprovado exige ao coordenador uma reunião com a dona da escola, já que o mesmo garantia não haver qualquer meio de aprovar o aluno. Na reunião, a dona da escola lhe disse as mesmas coisas já ditas anteriormente pelo coordenador. Foi então que ela teve de ouvir da mãe do aluno, aos gritos, o seguinte: “Vocês não podem reprovar o meu filho. Vocês não estão entendendo. Meu filho é um príncipe.” Passa Palavra

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