“Eles vão tentar ser um projeto reformista sério”, vaticinou o estudante a respeito do partido trotskista que havia lançado uma plataforma online de notícias. O estudante passou a ser a estudante, deixou a militância classista e abraçou o nicho trans. Cinco anos depois do vaticínio, no grupo de leitura virtual d’O Capital, um companheiro empregado na indústria comemora os recentes resultados da frente de esquerda encabeçada pelo partido em questão: “O resultado foi excelente! O que eu acho que nos falta agora é um bom programa reformista”. Passa Palavra

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