O ano de 2022 tem sido marcado por diversas homenagens a Abdias do Nascimento. Dois dos mais importantes museus do Brasil dedicaram-se a reunir obras e mostrar a relevância do multiartista. Nas extensas retrospectivas, nenhuma menção à sua participação na Ação Integralista Brasileira (AIB). Sua atuação política e artística foi destacada pelo Arquivo Edgar Leuenroth, da Unicamp, novamente sem menção à AIB. Estranhamente, o próprio Abdias dizia que “no integralismo foi onde pela primeira vez comecei a entender a realidade social, econômica e política do país e as implicações internacionais que o envolviam”. Passa Palavra
Pois é, cara.
Mania feia essa da esquerda de querer apagar os pontos inconvenientes. O cara foi integralista, pô. Precisa esconder não.
E quantos mais Abdias há no meio de nós?
Vai chegar o dia em que a esquerda identitária vai louvar Bolsonaro… E, quem sabe, o PT há de compor novamente uma chapa com o PL, como fez a primeira vez que chegou à Presidência…