Ao longo do último ano foram criadas turmas separadas para homens e mulheres para o treinamento de paramédicos, em pequenas faculdades há cursos segregados por gênero. Mas não é só isso, mulheres têm um horário separado dos homens para ir em algumas bibliotecas públicas, em shows também há espaços reservados para mulheres. Nas últimas semanas se iniciaram as manifestações, com ação direta, pela garantia de vagões exclusivos tanto para homens quanto para mulheres. Tudo isso ocorre em Israel devido à ação dos grupos de judeus ultraortodoxos. Passa Palavra
Serão seguros ou inseguros, esses espaços? As memórias são curtas, por isso talvez valha a pena recordar o artigo Feminismo ou emancipação? Movimento estudantil português nos anos sessenta, que Rita Delgado e eu publicámos há dez anos no Passa Palavra.