Teve um longo relacionamento com a burocracia das entidades estudantis antes de se casar com a burocracia sindical. Viajou pela América Latina. Fez carreira acadêmica. Estudou as obras de Gramsci e de Mariátegui. Praticamente só ouvia canções de protesto cantadas em espanhol. Desprezava toda música que não fosse aquela. Falava da militância sindical, da leitura desses autores e desse seu desprezo como se se tratasse da atitude correta que o verdadeiro revolucionário latino-americano deve ter. Passa Palavra

1 COMENTÁRIO

  1. Tem tantos desse por aí que dá pra montar um campeonato inteiro de futebol, mas normalmente esses figuras não gostam de futebol porque é alienação do povo, assim como churrasco, pagode e outras diversões bem pouco revolucionárias. Ver essa galera conversando com um trabalhador “comum” é igual ver os pregadores falando com pessoal na rua…

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