Convidaram-me para participar da formação de um coletivo político de recorte marxista libertário. Eu aceitei entrar no canal de comunicação interno. Chegou o dia da reunião, era a formação de um programa revolucionário. Estranhei nenhuma menção à conjuntura ou lutas práticas em que o coletivo poderia atuar. Mas deveria? Passa Palavra

2 COMENTÁRIOS

  1. ALA ESQUERDA DO CAPITAL
    princípios inegociáveis
    meios incognoscíveis
    fins inalcançáveis
    ascensão da insignificância e culminância da desfaçatez
    num convescote de militontos e outros diletantes

  2. Se deveria estranhar a não “menção à conjuntura ou lutas práticas”, quando a “conjuntura ou lutas práticas” se reduzem à defesa da ordem republicana em benefício do desenvolvimento do subdesenvolvimento?

    Ou, se deveria estranhar a não “menção à conjuntura ou lutas práticas” por parte de um coletivo político de recorte marxista libertário, quando o modus operandi dos coletivos políticos de recorte marxista libertário, na maioria das vezes, ignora a “conjuntura ou lutas práticas” como forma de escapismo da realidade que pretendem transformar?

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