Os heróis e líderes são o resultado das necessidades que os produzem. E são os conflitos e contradições das épocas subsequentes que alimentam a mitificação dos indivíduos e do seu papel na época anterior. Cultuar heróis significa alimentar a alienação e sensação de impotência coletiva. Por José de Sousa Miguel Lopes
“A estratégia da aranha”: o mito do traidor e do herói (1ª Parte)
Num dos níveis, o protagonista de Bertolucci refere um símbolo coletivo. Ele é filho de uma burguesia já instalada que, durante a guerra, também teve o seu gesto “heróico” e que dele vive ainda hoje, na recordação de ações que o tempo quase esvaziou de significado. Por José de Sousa Miguel Lopes
“A estratégia da aranha”: o mito do traidor e do herói (2ª Parte)
Os heróis e líderes são o resultado das necessidades que os produzem. E são os conflitos e contradições das épocas subsequentes que alimentam a mitificação dos indivíduos e do seu papel na época anterior. Cultuar heróis significa alimentar a alienação e sensação de impotência coletiva. Por José de Sousa Miguel Lopes