Todos provavelmente souberam do caso de Matheus, agredido num shopping do Rio de Janeiro, confundido com um ladrão. A administração do shopping emitiu uma nota dizendo que “repudia a ação truculenta” e que “os agressores não fazem parte do quadro de funcionários da empresa”. Não demorou 48 horas para a Polícia Civil identificar os dois PMs como terceirizados do shopping. Se o shopping não pode chamá-los de funcionários, como os chamará? Colaboradores? Parceiros? Passa Palavra

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