Por Charles Anjo Marighella

I

O Brasil se encontra sob jugo pesado da Doutrina Alckmin. Me explico. Em setembro de 2012, um batalhão da Polícia Militar das horrorosas Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, de funesta história e atualidade, prendeu oito pessoas e assassinou nove em Várzea Paulista, interior de São Paulo. Defendendo a sua polícia, o então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, proferiu a frase célebre que entrou junto com ditos e feitos de Rui Costa, Wilson Witzel, Sérgio Cabral, Tarcísio de Freitas e outros inumanos nos anais da monstruosidade da classe dominante brasileira e seus prepostos: “Quem não reagiu está vivo” [1].

Geraldo Alckimin em 2011

A biologia deve ter como definição de ser vivo a capacidade de reagir ao meio ambiente, de provar com sua vida essa reação. Médico que é, Alckmin deve saber de ofício algo sobre a passagem da vida viva à vida morta. Sua frase deve ser lida com respeito; ela pode ter sido dita de caso muito pensado. Alckmin não é burro e se estava passando recado ao andar de baixo, visando seu bom comportamento, proferiu também um esclarecimento quanto à forma da dominação na sociedade brasileira contemporânea. Se fingir de morto é um comando dado a cachorro, último mas não menos importante elemento que ajuda a entender tanto a frase quanto o que nossa classe dominante espera do povo.

II

Fernando Haddad estabeleceu uma parceria preferencial com Geraldo Alckmin desde os tempos de prefeitura. Quando Junho de 2013 estourou, Alckmin e Haddad estavam cantando “Trem das onze” na França [2]. O então prefeito sagrou sua aliança, indo como um cachorrinho até o Palácio dos Bandeirantes para entregar uma vitória política ao seu dono. Como disse a teórica Kelly Key: “sit, junto, sentado, calado” [3]. Alto intelectual que é, o uspiano Haddad devia saber o que estava fazendo. Entre as ruas e a direita estabelecida, o social democrata abraça esses operadores da classe dominante bem paulista, para depois, em mais de uma ocasião, acusar os esquerdistas de infantis. Um cachorro muito adulto [4].

Anos depois, o professor Haddad se penitenciaria em público por não ter sido suficientemente bem atendido pela realidade e resumiu dizendo “vivi na pele o que aprendi nos livros” [5]. Enquanto isso, no contravapor da repressão pós Junho, outras peles tinham outras vicissitudes. Do “P2 do amor” [6] que o compositor Ruspo imortalizou em música ao espetáculo triste do secretário de segurança pública de São Paulo, Sr. Alexandre de Moraes, metendo o pau em criancinhas que ocuparam bravamente suas escolas e a casa do povo, vulgo Assembleia Legislativa do estado de São Paulo, foi tudo num continuum [7]. O saldo colateral da destruição da oposição popular a estes nobres governos foi a ascensão ilimitada da extrema direita neofascista. Depois estes mesmos senhores fingiram surpresa, algo inaceitável para o sr. Haddad, que por obrigação há de ter lido o Dezoito Brumário de Napoleão Bonaparte em seu enfadonho tempo de socialista.

III

Escreveu Lincoln Secco:

Assim como o capital acionário apaga a relação imediata entre propriedade e controle dos meios de produção, a “democracia” dissolve a ligação direta entre poder político e controle do aparato repressivo. Todavia, tal liame existe, embora invisível. Ou visível demais, o que é quase a mesma coisa, pois a forma monstruosa de aparição enevoa os olhos. Daí porque a crise começa à saída da bolsa de valores, mas sua nudez só se mostra na entrada do baile sem fantasia do II Império. [8]

Até aqui, estamos falando da democracia, dos políticos da democracia brasileira, esta que está para morrer e é por nós defendida, com vidas e votos, na certeza de que faz diferença quem representa o poder. À defesa da democracia somos chamados. Nessa canoa estamos todos, talvez seja a balsa do Gericault, canibalística, sem navio algum à vista [9]. Na luta encarniçada, na briga de foice no escuro, no filme de terror chamado política e sociedade no Brasil, o PT grita “fascismo” e toda a esquerda faz ordem unida, cantando a Internacional na sede da OAB. São reflexos condicionados. Quem viveu os tempos de Pavlov não esquece – ele era o padrinho da psicologia soviética, correto? E com fascismo não se brinca.

Alexandre de Moraes em 2016

A Democracia brasileira também não permite brincadeiras. Alexandre de Moraes, hoje supremo ministro, acordou com o pequeno cretino Eduardo Paes a construção de um museu da democracia, o Mude [10]. Estou muito curioso em saber o que ficará guardado lá [11].

Enough is enough quanto aos políticos. O que aconteceu com a sociedade que vive sob a bota desses pilantras?

IV

Num texto pioneiro, publicado em 24 de Junho de 2013, a socióloga Silvia Viana, desentranhando das manifestações em curso a coreografia da polarização que nos regeria por uma década, tirou dessas entranhas também um programa. Como todo bom programa, é simples e coube em um parágrafo. Reproduzo:

Fugir ao fascismo significa abandonar, ao mesmo tempo, a lógica de gestão do social e a dança dos símbolos, que a ela serve conferindo-lhe a aparência de política. Contra os dualismos, cabe repor a contradição: o anticapitalismo. A verdadeira fonte das humilhações, do cansaço, da revolta deve ser posta com clareza e organizar toda e qualquer pauta de reivindicação de quem se afirma de esquerda – independentemente se o móbile para o posicionamento político é a mercantilização da vida, o consumismo desenfreado, o desmantelamento dos direitos sociais em nome do mercado, a exploração e precarização do trabalho, as novas formas de controle e vigilância de corpos e pensamentos, a espoliação da natureza, das cidades ou dos saberes, a humilhação social de minorias e um etc. no qual caberia praticamente tudo. [12]

Infelizmente, não tivemos força política e inteligência tática para realizar esse programa na escala necessária. Cabe também nossa autocrítica, palavra que as Marilenas Chauís da vida renegam e que os Safatles cobram levianamente: a oposição de esquerda aos governos de coalizão petistas não teve condições de fazer de seu programa algo além de uma imagem que, por não ser sólida, tornou-se espectral e foi varrida por cima e por baixo [13]. Nas ruas, nas redes e no baixo jornalismo, policiais com cassetetes, juízes e jornais destruíam crânios e reputações [14]. Por cima, os intelectuais aparatchniks destruíam a casa de palha com suas lufadas de lobos.

Geraldo Alckmin e Gilmar Mauro em 2016

Nos dez anos de Junho de 2013 tentaram completar a obra. Grande mídia e universidade se juntaram para cobrir Junho com uma parte maior de esquecimento e uma menor porém considerável porção de estupidez. Onde não for possível não falar de Junho, deve-se cobri-lo com cinzas e sal. O que Paul Singer começou Angela Alonso deve terminar: quando o monstro petista enganava pioneiramente a todos com sua pose de porta-voz de uma família de coveiros, “confuso” em sua perplexidade estudada quanto às “classes e ideologias cruzadas” em Junho [15], agora é Alonso que juntará os alhos com bugalhos requentando tudo em seu livro sobre uma tal “política das ruas” que existe em sua provecta cabeça [16].

É de se perguntar: por que intelectuais confusos exprimem em público seu suposto sentimento de confusão perante os fenômenos? Para confundir sua audiência, é claro. Tudo somado, um cava com uma pá e outro com a outra, mas o enterro é o mesmo, e a vala é comum para o indigitado. Estes livros e artigos servirão para enganar o pesquisador futuro, de modo a que pelos séculos dos séculos Junho seja esquecido. Mas não deixaremos.

V

Tudo posto, onde está o povo? Onde estão as classes e ideologias cruzadas, os muitos movimentos, de orientação distinta e com agendas próprias, que intelectuais acéfalos preparam, para nos presentearem com suas preocupações elitistas? O povo, isto é, nós, entendemos bem o recado de Geraldo Alckmin sobre a inviolabilidade da falta de reação. Dedicou-se a nós o mínimo espaço possível, entre a vida e a morte. Quem mora nas cidades militarizadas ou nos interiores militarizados ou nas florestas militarizadas já entendeu que um passo em falso é o caminho para a morte. O ensinamento do “camarada” Alckmin é o dever de andar na linha, punido com a morte sem maiores rodeios. Esta é a ditadura cotidiana que repõe um estado de terror contínuo ao qual as maiorias e as minorias estão submetidas nesse país.

Só uma minoria entre minorias não consegue enxergar a tragédia de um campo social minado como esse. São os fazedores de cultura que ocupam a esfera pública falsificada, enchendo museus, teatros, auditórios de faculdades, redações de jornais com suas preocupações com uma “democracia” que não existe mais, que vista do chão nunca existiu. Pergunte aos parentes dos sobreviventes do massacre do Carandiru que se esconderam embaixo dos corpos dos mortos, o que foi a Nova República [17]. Pergunte a estes sobreviventes e a outros tantos, dentro e fora da cadeia, se eles tiveram tempo de celebrar como “carapintadas” a deposição de um ignoto Fernando Collor.

Alckimin com boné do MST

Angela Alonso e André Singer e outros mil olham do alto da torre para a “política das ruas” e a interpretam como quem exuma cadáveres. Os verdadeiros cadáveres se empilham aos milhares, construindo uma torre que vai até o céu e que talvez seja a mesma daonde esses doutos senhores olham do alto. Não se trata de acusação e culpa, mas de aliança objetiva e ignorância. Quem fala sem mais de democracia no Brasil, ignorando a ocupação militar das cidades e do campo, a destruição social das juventudes negras, índigenas e pobres, a intervenção em cena aberta do Exército nessa “democracia” desde 2018, fala com cadáveres entre os dentes. Quem matou Marielle foi o político social democrata que a convenceu de que seu lugar era na Câmara de Vereadores.

E digo mais: quem fala de democracia após o 08 de janeiro de 2023, iludindo os outros a respeito da existência de uma democracia no Brasil, não comete só um erro intelectual, estratégico, tático: induz outros ao erro e é um irresponsável. Para todos os efeitos, este lugar não é uma democracia. Raciocinar em termos democráticos no Brasil é pedir para ser morto.

VI

Este ano está acabando. Ano que vem temos eleições para prefeito. Onde está o povo? Que vendaval varreu Junho de 2013 para debaixo do tapete? “Mas e a vida, e a vida o que é, diga lá, meu irmão”, O povo virou fascista? Precisaremos de mil Haddads e Alexandres de Moraes para ensinar-nos boas maneiras? O povo se finge de morto. Faz muito bem em fazê-lo. Preserva sua vida diante de confrontos que seriam inúteis. Se deixa olhar por intelectuais que o tratam como tolo. “Deixa que digam, que pensem, que falem”. O Cachorrinho Haddad fareja no silêncio oportunidades de negócios. Moraes e Paes fazem o seu museu. Lula também quer um museu, da democracia, que não é o mesmo de P. e M [18].

Geraldo Alckimin em 2023

Escreveu em 1969-1970 um homem moderadamente sábio:

O que a cada desaperto policial se viu, em escala nacional, de 64 até agora, foi a maré fantástica da insatisfação popular; calado a força, o país está igual, onde Goulart o deixara, agitável como nunca [19]

Notas

[1] ‘Quem não reagiu está vivo’, diz Alckmin sobre ação da Rota. G1, 12/09/2012. Disponível em: <https://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/09/quem-nao-reagiu-esta-vivo-diz-alckmin-sobre-acao-da-rota.html>

[2] “Vídeo mostra Haddad e Alckmin cantando em Paris no início dos protestos de junho; veja”. Folha de São Paulo, 24/11/2013. Disponível em: <https://m.folha.uol.com.br/ilustrissima/2013/11/1375796-video-mostra-haddad-e-alckmin-cantando-em-paris-no-inicio-dos-protestos-de-junho-veja.shtml>.

[3] A mestra continua sábia. Vide: <https://www.instagram.com/oficialkellykey/>

[4] Entre muitas ocasiões inesquecíveis, de prazer narrável, cito duas: pouco antes das eleições municipais de 2016, comparando a Tarifa Zero a uma viagem à Disneylândia, com direito à citação de Milton Friedman embutida e pedido jocoso para que “elejam um prefeito mágico”; e a entrevista à Carta Capital em setembro de 2018, já como dublê/boneco de marionetes de Lula, em que, confrontado com a afirmação da revista de que “muitos críticos afirmam que [você] não soube lidar com a situação, iniciada em São Paulo por causa do reajuste da tarifa de transporte público”, rebate: “nunca recebi essa crítica do PT. Existe uma esquerda infantil que faz esse tipo de consideração e que não enxerga um palmo à frente do nariz. É um pensamento infantilizado achar que foi o reajuste da tarifa que desencadeou aquele processo (…) É uma certa ingenuidade. Escrevi um longo ensaio na revista Piauí a respeito e mantenho o meu diagnóstico”. Aqui não comentaremos o ensaio do professor, pois também não somos mágicos e por isso não retemos na memória textos medíocres. Ver: “Haddad compara pedido por tarifa zero com ida à Disney”. O Globo, 21/01/2016. Disponível em <https://oglobo.globo.com/politica/haddad-compara-pedido-por-tarifa-zero-com-ida-disney-18517997>. Da entrevista da Carta Capital, reproduzida no site Surubim News em 12 de setembro de 2018: “Fernando Haddad: ‘Vamos retomar o projeto de Lula’”. Disponível em <https://www.surubimnews.com.br/fernando-haddad-vamos-retomar-o-projeto-de-lula/>.

[5] Entenda-se o já referido ensaio como uma peça de campanha eleitoral antecipada e um entre outros atos de contrição que o referido cachorrinho teve de fazer para sentar-se à mesa com os grandes deste país. Os que tiverem curiosidade: “Vivi na pele o que aprendi nos livros”. Revista Piauí, 06/2017. Disponível em <https://piaui.folha.uol.com.br/materia/vivi-na-pele-o-que-aprendi-nos-livros/>.

[6] Em setembro de 2016 foi denunciado que governo de Geraldo Alckmin havia infiltrado policiais no aplicativo de encontros Tinder para prender manifestantes contrários a Michel Temer. Bem se vê que sua defesa da democracia vai sempre às últimas consequências. Vale ler a matéria completa publicada no site Brasil de Fato a partir de informações da agência Ponte: <https://www.brasildefato.com.br/2016/09/08/governo-alckmin-infiltrou-pm-em-tinder-para-prender-manifestantes-dizem-vitimas >.

[7] Três referências artísticas: o documentário “Espero tua (re)volta”, de Eliza Capai, embora co-produzido pela todo poderosa Globofilmes e pela maldosa Globonews, reconstitui um retrato emocionante das lutas dos jovens paulistanos entre 2013 e 2016. Moraes aparece ali como deve aparecer: como vilão. Ruspô, nome artístico de Ruy Sposati, é um compositor que poderia ser mais lembrado. A letra de sua música “Lista” compõe um painel dessa repressão pós-Junho. Cito um trecho: “quando você fugir / me manda uma notícia / me manda um riseup / vem uma chuva forte / zumbis do alckmin dead / p2 do amor no tinder / cuidado que te seguem no caminho de casa / e depois é dose / pra meter advogado” e por aí vai. Por último, mas não menos importante: o vídeo de Davi Lacerda, “Os Alckmistas estão chegando” (2015), pleno de imagens de repressão policial a manifestações mas contando também com o assassinato à queima roupa de um trabalhador ambulante à luz do dia. Todas juntas, essas obras de perfis diversos ajudam a compôr um painel do que foi, no solo do cotidiano, a política desse nosso Democrata.

[8] Linconn Secco, publicado em 17 de junho de 2013 no blog da Boitempo: “A Guerra Civil na França”. Disponível em <https://blogdaboitempo.com.br/2013/06/17/a-guerra-civil-na-franca/>.

[9] Em matéria de Theodore Géricault e outros assuntos de arte moderna, recomendo o nacionalmente insuperável Luiz Renato Martins, no livro editado pela Sundermann, “Revoluções: poesia do inacabado – volume um, 1789-1848” que responde à pergunta “de onde vem e para onde vai a arte moderna?”. Ver: < https://editorasundermann.com.br/produto/revolucoes-poesia-do-inacabado/>.

[10] Um slogan doado ao museu: “Mude: para que nada Mude”. Vide: “Rio de Janeiro vai criar Museu da Democracia – prefeito Eduardo Paes e o ministro do STF Alexandre de Moraes vão assinar termo de cooperação”. Folha de São Paulo, coluna da Mônica Bergamo, 06/10/2023. Disponível em <https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/10/rio-de-janeiro-vai-criar-museu-da-democracia.shtml>.

[11] Talvez se guardem armas enferrujadas que repudiarão um ataque imperialista como em cena final do filme Bacurau, do imenso Kleber Mendonça.

[12] Silvia Viana, no Blog da Boitempo: “A guerra dos panos”. Disponível em <https://blogdaboitempo.com.br/2013/06/24/a-guerra-dos-panos/>.

[13] Para o momento engraçado, à lá “Casos de Família” de briga entre a idosa Chauí e um (ainda) novato Safatle em torno da palavra, há um vídeo de que infelizmente não me recordo o título. A decana da Filosofia, da Democracia, da Esquerda e do PT dá um esporro em Safatle. Alguém compartilha esta referência?

[14] Como caso não único, mas exemplar, da prática de destruição de reputação em que se aliaram “direita” e “esquerda”, cito o caso Sininho. Remeto o leitor à entrevista para a agência Ponte de janeiro de 2018, intitulada “Não me deram o direito de ser eu”: <https://ponte.org/elisa-quadros-sininho/>.

[15] “Junho, 2013, classes e ideologias cruzadas”. Artigo de André Singer publicado na revista do Cebrap em 11/2023. Saudades do Paul Singer. Disponível em <https://www.scielo.br/j/nec/a/6WV7TBcKVrbZDdb7Y8mFVZp>.

[16] Todo bom livro de um intelectual orgânico do capitalismo tem de ser amplo e complexo, de modo que a partir dele não se chegue à conclusão nenhuma. Sigamos o diktat da editora Companhia das Letras: “Voz incontornável em nosso debate público, a socióloga Angela Alonso estudou o tema sistematicamente desde sua eclosão. Em Treze, ela analisa a experiência dos governos petistas e sua relação tensa com a sociedade organizada, expressa no teatro da rua. Junho de 2013 foi composto por muitos movimentos, de orientação distinta e com agendas próprias, atuando simultaneamente. Para Alonso, o ponto em comum, à esquerda ou à direita, era a contestação os governos do PT. No livro, ela discute os principais embates das gestões petistas, construindo um panorama amplo e complexo…” Vide: <https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535934571/treze>.

[17] Histórias reais.

[18] Vamos ver quem constrói primeiro. Folha de São Paulo, 15/08/2023. “Governo Lula prevê Museu da Democracia com 40 milhões do PAC”. Enquanto isso, o Supremo decide dar poder de polícia aos guardas municipais. A escalada da militarização das cidades continua. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/08/governo-preve-r-40-mi-do-pac-para-museu-da-democracia-idealizado-apos-81.shtml>.

[19] <http://tropicalia.com.br/v1/site/internas/visbras_6.php>

2 COMENTÁRIOS

  1. Karl Engels Marighella, vulgo 45, detonou a sacrossanta aliança democristã-populista & tucanopetista, inquilina governamental do partido da ordem.
    Try again. Fail again. Fail better.

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