A mesma entidade estudantil que lutava contra a cobrança de taxas e mensalidades naquela universidade pública recebia dinheiro mensalmente da dona de um negócio irregular que funcionava dentro da universidade. De um acordo que envolvia um grupo de militantes universitários de um partido de extrema-esquerda, gestores da universidade e a comerciante de pão e cafezinho saiu uma espécie de aluguel do espaço público pago ao Diretório Central dos Estudantes com o aval imprescindível dos gestores daquela universidade, e o silêncio do partido revolucionário. Passa Palavra