No mês de fevereiro houve uma assembléia do sindicato dos professores em Goiânia, que terminou em um ato, saindo da Catedral e indo até o palácio do Governo do estado. Estávamos cerca de 200 professores e o palácio contava com uma guarda em torno de 10 homens. Porém, o mais frustrante foi quando lá pelas tantas, depois de caminharmos alguns minutos sob um sol escaldante, uma das dirigentes gritou lá do alto de seu seguro carro de som: “Vamos invadir o palácio, gente!”. Considerando que acabávamos de sair de uma assembléia onde tal possibilidade não tinha sido sequer cogitada, então me perguntei: “se queria invadir, porque não desceu do carro de som?” Passa Palavra