Os governantes portugueses desdobram-se na sua febre de “emagrecer o Estado” em obediência às ordens da Alemanha e da banca internacional. O que emagrece realmente é o nível de vida das pessoas (mais impostos, muito mais impostos) e o Estado-social (saúde, educação, pensões e reformas, subsídios sociais). Há só um ministério português cujo orçamento não sofre reduções: o Ministério da Administração Interna, que gere as polícias. Passa Palavra

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