Flagrantes Delitos

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Flagrantes Delitos

Uma bola para cada cor

Era um raro dia de céu azul da primavera londrina. Dia de conhecer o Hyde Park. Naquele imenso gramado já verde, grupos de 4...

Delegacia

No guichê para fazer uma nova carteira de identidade, a funcionária pergunta cor do cabelo, olhos, estatura, endereço, há quanto tempo mora na cidade...

Trabalhadores, uni-vos?

Após a denúncia de casos de violência contra mulheres em festas na faculdade, os trabalhadores do restaurante universitário se reuniram em seu local de...

Burnout no trabalho docente

Pesquisa recente mostrou que 71% dos professores estão estressados. Comentando os dados, professores estipularam que os outros 29% não conseguiram responder à pesquisa porque...

Não está fácil para ninguém

Um coletivo debatia a apatia da extrema-esquerda no pós-junho de 2013 e de que forma o momento afetava a sua própria dinâmica. Eis que...

Negócio ilegal com lixo despejado em África

Segundo o jornal The Independent, o canal de TV Sky e o Greenpeace, milhares de toneladas de lixo electrónico do Reino Unido estão a...

Tudo incluso

Os dois eram jovens, recém-casados. Ele cursava antropologia; ela acompanhava-o entusiasticamente naquela grande cidade em rituais neo-xamânicos pagos. A paixão pelos indígenas cresceu nos dois. Resolveram escolher um povo na Amazônia para com eles viver durante um ou dois anos. Escolheram um que tinha página na internet. Mandaram e-mail falando de suas intenções. Receberam longa resposta positiva: era possível, sim, morar lá por um ou dois anos. Casa e comida para os dois, além de uma pessoa da aldeia que os acompanharia sempre. Valor da anuidade: cerca de 30 mil reais, com bom desconto na compra do pacote de dois anos. Ele, indignado, contou isso a um colega, que respondeu: “30 mil, por tudo isso, está barato”. Passa Palavra

Trabalhador

«Fomos trabalhar ao Luxemburgo», disse ele, «e valeu a pena, fizemos um bom trabalho. Em Agosto vamos trabalhar no Algarve». Fiquei com curiosidade, que...

Não preciso

Em um bar na frente de uma universidade, um viado bacana estava numa mesa com outros viados e não viados num papo legal sobre...

Fatiando tudo

Assim escreveu uma intelectual, professora da UFRJ: “lugar de fala é um facão na mão de pessoas negras na universidade para abrir uma picada...

O sindicato vai parar (I)

Na véspera da paralisação nacional, o Sindicato dos Comerciários de SP avisou seus filiados que nem adiantava procurá-los no dia 28. A União Geral...

Formando pessoas letradas

Numa reunião com gestores da Secretaria de Educação, um deles deu aos professores a seguinte orientação: “em primeiro lugar, foquem numa educação não punitiva,...