Casa da Achada: próximas actividades


 Domingo, 6 de Junho, das 15:30h às 17:30h

Oficina de Fotografia: «Achar a Achada»

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 Com orientação de Catarina Costa Alves e Vera Correia.

Sessões:
6 de Junho: Passeio fotográfico onde todos os caminhos vão dar à Achada

Brincar com a cor, textura e planos.

13 de Junho: «Light Painting» – Pintar com a luz
Experimentar uma nova forma de fotografia.

20 de Junho: Exposição «Achar a Achada»
Em conjunto, construir e inaugurar a exposição «Achar a Achada».

A partir dos 8 anos. Número máximo de participantes: 10.

Segunda-feira, 7 de Junho, às 18:30h

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Leitura colectiva, com projecção de imagens, do capítulo «Nos umbrais da solidão» . Quem inicia a leitura é Miguel Castro Caldas, com continuação de João Paulo Esteves da Silva.

 

 

 

 

 

 

 

 

Segunda-feira, 7 de Junho, às 21:3oh

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Continuação do ciclo «Filmes proibidos antes do 25 de Abril» com a projecção de Irma la douce de Billy Wilder (1963, 147 min.). Filme apresentado, comentado e discutido. Legendado em português.

Uns 3500 filmes foram proibidos em Portugal durante a ditadura, desde a criação da Inspecção dos Espectáculos, em 1928, até ao 25 de Abril de 1974. Por razões políticas. E também por razões «morais». Muitos outros não chegaram a ser proibidos porque os distribuidores nem sequer os apresentavam a «exame», uma vez que de antemão sabiam que eles não «passariam». Nem com os cortes habituais.
Qualquer filme russo (entre 1936 e 1970), qualquer filme de um país de leste (entre 1947 e 1970), qualquer filme indiano (entre 1953 e 1973) estava impedido de ser exibido, fosse ele qual fosse.
Com pequenas excepções, todos os filmes de Eisenstein, de Vertov, de Buñuel, de Pasolini, muitos filmes neo-realistas italianos e da «nova vaga» francesa, vários filmes de Chaplin, de Renoir, de Bergman, entre outros não «passaram na censura» e só puderam ser vistos nas salas portuguesas depois do 25 de Abril.
Nos ciclos anteriores, incluímos alguns deles. Por exemplo, Roma, Cidade Aberta de Rossellini, Hiroshima meu amor de Resnais, Os Olvidados e Um Cão Andaluz de Buñuel, O couraçado Potemkin de Eisenstein, Jaime de António Reis.

Continua no horário de abertura
50 anos de pintura e de desenho

A exposição inaugural da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, com perto de 40 obras de desenho e pintura de Mário Dionísio, muitas delas desconhecidas, e 18 obras de vários artistas pertencentes ao seu espólio

Todas as actividades são de entrada livre. Ao chegar pergunte o que são os Amigos da Achada.

Outras actividades:

Sábado, 5 de Junho, das 15:30h às 19:00h
 
 
 
 
 
 
 
 

 

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PEQUENO é BOM! é um encontro mensal sobre edição independente que pretende ser um espaço de reflexão e divulgação destas “coisas pequenas” que andam por aí a maior parte das vezes longe do olho público: zines, CD-R’s, k7’s, vinil, graphzines, livros de autor, etc…

 

 

 

 

 

 

 

 

Para o mês de Junho o tema da programação será “música – formas de edição independente” com Fernando Cerqueira (Thisco), Filipe Cruz (Enough), Manuel Santos (Narcolepsia), Bráulio Amado (Sleep City), Miguel Caetano (Remixtures) e Ricardo Martins (Lobster, I Had Plans, etc…) como convidados e moderados por uma dupla de Marcos, um é Marado e o outro é Farrajota.

Para além disso, acontece também uma apresentação da Feira Laica (que acontece nesse mês entre 26 e 27 de na Bedeteca de Lisboa) e de novidades editoriais.

Programa:
– Apresentação da Feira Laica
– Exibição dos vídeo-clipes Carbage Goma (26m, EUA, 2009) de David Lee Price (do disco Journey Into Amazing Caves dos Zanzibar Snails) e Reject’zine #3 de Andreia Rechena
– Lançamentos de novos zines
– Conversa “música – formas de edição independente”

Feira de edições com discos, CD’s e K7’s da Thisco, Narcolepsia, Sleep City, Noori e outras edições nacionais e estrangeiras (Finlândia, França, Espanha, Itália, Suécia, Eslovénia, Bélgica) – e de todos os géneros: Crust, Punk, Electrónica, Metal, Pop, Experimental, Rock, Black, Hardcore,… E ainda alguns zines e livros da Chili Com Carne e associados (MMMNNNRRRG, Imprensa Canalha,…)

novidades editoriais :
– Apupópapa, CD+zine colectivo contra o “Papa Ratazana Nazi Pedófilo”
Reject’zine #3, de Andreia Rechena
Seitan Seitan Scum (Chili Com Carne + El Pep), antologia luso-brasileira de bd e ilustração
– s/t, graphzine de Inês Silva
Woods Of Eternity (Noori) CD de Betray-Ed

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