O grande incêndio que fez arder o norte de Israel nos primeiros dias de dezembro, provocando a morte de 41 pessoas, forçou o primeiro-ministro do país, Benyamin Nétanyahou, a solicitar apoio aéreo do Chipre, da Grécia, da Itália e da Rússia para controlar o fogo. Apesar de possuir caças F-15 e F-16 (estima-se em 102 o número deste último), helicópteros de ataque AH-64 Apache, entre muitas outras aeronaves de forte poder destrutivo, a Força Aérea Israelense, assim como a Guarda Florestal de Israel, não possuem sequer um único avião para bombardear água em situações de incêndio. Passa Palavra