Enquanto não formos capazes de constituir espaços na periferia que atendam a essas necessidades profundas da classe trabalhadora, vamos continuar a assistir ao povo lotando as igrejas pentecostais. Por Marco Fernandes

Luta, que cura! (1ª Parte)

Aspectos terapêuticos das lutas de massa e alguns desafios para o trabalho de base contemporâneoPor Marco Fernandes


Luta, que cura! (2ª Parte)

Não era a primeira vez que eu escutava algum acampado usar a palavra “terapia” para definir o acampamento. De fato, eu também ouvi isso inúmeras vezes. Muitos outros militantes relatam ter ouvido o mesmo. Por Marco Fernandes


Luta, que cura! (3ª Parte)

Enquanto não formos capazes de constituir espaços na periferia que atendam a essas necessidades profundas da classe trabalhadora, vamos continuar a assistir ao povo lotando as igrejas pentecostais. Por Marco Fernandes

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