Temporada 2012 “A Saga do Menino Diamante – Uma ópera periférica”

Vem aí…
4ª Temporada do espetáculo/festa “A Saga do Menino Diamante – Uma Ópera Periférica”.
Para aqueles que por qualquer razão não conseguiram assistir na última temporada, aproveitem!
Todos os sábados. 
De 14 de julho a 04 de agosto.
A partir das 22h.
Entrada gratuita.
Para maiores informações de como chegar ao local, clique no link ao lado, com o mapa do CDC Patriarca.

Venham e tragam quem quiser!!

Sobre a peça e o grupo
O espetáculo/festa “A Saga do Menino Diamante – Uma ópera periférica” apresenta 32 trabalhadores artistas que formam um cortejo cênico-poético-musical e convidam o público para uma jornada épica em busca da aventura humana. Durante o percurso cênico de 1h40 o grupo mostra uma somatória de experiências sociais, onde nós, indivíduos em relação, nos percebemos como construtores da cidade, da sociedade e da vida que nos cerca.

Após o 1° ato, o público pode degustar um caldo quentinho preparado em cena. Receber pessoas com comida faz parte da história do grupo. Em seguida, uma Festa até as 4h garante boas conversas sobre arte, cultura, urbanidade, sociedade, periferia.

Sendo um espetáculo a céu aberto é cancelado quando chove. A dica é, se possível, não deixar para ir na última apresentação, para não correr o risco.

Nascido da experiência itinerante pelo bairro e espaços não convencionais para o teatro, o coletivo Dolores reúne na bagagem um histórico de saraus nas casas dos vizinhos, pilhérias, festas em praças, espetáculos em salas de aulas e o desenvolvimento de novas estéticas, como a Arena Arbórea e o Teatro Mutirão.

Atualmente, além das várias atividades das quais participa e desenvolve, os trabalhadores artistas dolorianos estão pesquisando, discutindo e experimentando temas como “O direito à preguiça”, “Erotismo e Periferia” e “Narrativas na Cozinha”.

Para saber mais sobre o Dolores e suas atividades, navegue e acompanhe pelo blog ou no Facebook. Todas as atividades desenvolvidas pelo grupo são gratuitas

Nas periferias da metrópole há mais arte e luta pulsando do que se poderia imaginar!

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