Um amigo, se mostrando um pouco decepcionado, questionava a falta de atenção que o Movimento Negro estava dando à tradução do GNOME (interface gráfica para os sistemas baseados em UNIX) para o Iorubá, um idioma ainda usado em paralelo ao português em certas localidades no Brasil. “Não deram a menor bola”, disse ele. Bom, entre todas as prisões nas quais são enfiadas cotidianamente, pelo menos a prisão linguística as pessoas de pele negra já podem se recusar a construir. Passa Palavra

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