Dezenas de alunos enchiam os corredores e celas do memorial que homenageava as vítimas da ditadura militar brasileira e sul-americana. Em uma das celas da antiga delegacia, um grupo de jovens iniciava brincadeiras na tela de projeção com as sombras de suas mãos. De repente, ecoou a voz de uma das vigilantes ordenando que as brincadeiras cessassem. Naquele momento, alguns perceberam que apesar de não haver mais os carcereiros e policiais, a opressão ainda estava viva no local. Passa Palavra

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