Os atos pró-democracia que as torcidas organizadas chamam, causando aglomerações e confrontos com grupos defensores de afrouxar o isolamento social, curiosamente lembram um episódio da época das ocupações de escolas estaduais em 2016. O “Desocupa” — dirigido por um grupo que reivindicava o fim das ocupações de escolas — buscava invadir e ocupar o espaço no intuito de manter os “ocupantes” fora dele. Conseguiram fazê-lo em uma escola na zona norte do Rio de Janeiro, em que ocuparam o prédio para desocupá-lo. Passa Palavra

3 COMENTÁRIOS

  1. A coerência é privativa do absoluto ou, para os íntimos, kosmos theoros…

  2. Mas tem que ser muito burro mesmo para comparar as duas coisas!
    Primeiro que as manifestações não são feitas para a manutenção da quarentena, que como sabemos já não está sendo cumprida por aqueles que não necessitam trabalhar, mas para confrontar os fascistas que estão na rua…
    A pergunta é: o nobre passapalavra acredita que isso é pouco?

  3. Excelente comparação, que demonstra justamente que nenhuma ação tem um sentido em si, ela apenas possui significado quando olhamos para sua existência real, seu contexto, seus agentes, etc. O movimento pró e contra ocupações eram diferentes, completamente opostos, apesar de ambos poderem utilizar métodos de ocupações de escolas, assim como os atos pró e contra quarentena são diferentes, apesar de ambos também poderem se utilizar de métodos de mobilizações de ruas.

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