Muito curiosa a repercussão dos plágios e das fraudes no currículo do ex-futuro Ministro da Educação do Brasil, já que, no meio acadêmico, os orientadores — de esquerda, de direita, pouco importa — costumam se apresentar como coautores de artigos escritos pelos seus orientandos, para os quais não contribuíram com uma linha sequer. E os orientandos aprendem cedo a dançar conforme a música do QI, do “quem indica”. Um estudante

1 COMENTÁRIO

  1. ESTÓRIAS DO VETERANO [Pindorama, anos 1970]
    E tem a história do professor (que não era professor de história): propôs ao seu melhor aluno redigirem juntos uma apostila, que seria distribuída gratuitamente nos cursinhos pré-vestitulares e seria publicada com os nomes de ambos (aluno e professor).
    Além da proposta, o professor nada mais fez. Nada além de vender o que seria gratuito e não incluir o nome de aluno, que -aliás- era o único autor da apostila.
    Questionado, o profe só conseguiu balbuciar que “havia esquecido” de colocar o nome do aluno. Só não pôde explicar como foi que o nome de sua atual mulher e ex-aluna apareceu, lembrado na co-autoria…

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