Uma ativista da Arábia Saudita — presa, entre outras razões, por defender o direito das mulheres do país de dirigir, não empresas ou governos, mas carros — acaba de ser condenada a seis anos de prisão. Oito meses de solitária e torturas, com choques elétricos, afogamentos e ameaças de estupro, não a impediram de continuar lutando: há alguns meses fez greve de fome. Passa Palavra

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