Uma professora de Raqqa resolveu: era demais. Violando o código de vestimenta do Estado Islâmico, publicou um vídeo criticando o “Califado”, A mulher de calças, e não parou aí. Protestou muito (sozinha) na frente do quartel-general dos terroristas. Apontaram-lhe armas, jogaram-lhe uma bomba, cuspiram-lhe na cara, xingaram-na, atropelaram-na, fizeram ameaças… Uma vez levou um cartaz com uma mensagem para a família, Desculpem-me: morreria, tinha certeza. Caiu na clandestinidade e, enfim, teve de se exilar. Seguiu protestando. Passa Palavra

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