Prestes a cair em domínio público, houve pressões pela supressão dos trechos racistas nas obras de Monteiro Lobato. Antecipando-se, a bisneta do autor declarou: “Não há mais espaço para piadas racistas, homofóbicas, ou misóginas. Para mim, não adiantava dizer apenas que eu não era racista, eu precisava me posicionar como antirracista. Por isso decidi manter o legado de Lobato vivo, e atualizá-lo para as novas gerações.” Passa Palavra

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