Os avanços da diversidade nas democracias europeias são formidáveis. Em um curtíssimo intervalo puderam os italianos celebrar a primeira mulher — Giorgia Meloni — como chefe de governo, enquanto os britânicos festejaram o pioneirismo de um não-branco e não-cristão — Rishi Sunak — como primeiro-ministro. Falta ainda a França eleger sua primeira mulher presidente. Passa Palavra
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No império da desfaçatez, nada é menos imprevisível do que a mesmice da diversidade.