Começou a sua politização na cena punk, foi por anos militante anarquista, atuando em diferentes grupos autônomos. Sempre defendeu que uma ação radical envolvia atuações virulentas, com uma certa apologia da violência, ou de sua performance. Aproximou-se de movimentos de moradia que, anos antes, atuavam contra as mobilizações de que fazia parte. Em meio aos protestos na China e em Cuba defendeu como benéfica a existência de uma polícia política em regimes socialistas e considerou que “o gulag é um tratamento humanitário para esse tipo de verme”. Passa Palavra

1 COMENTÁRIO

  1. Houve um tempo em que Paris era uma festa.
    Outro (há uns 30 anos, segundo consta) no eixo RJ-SP, acontecia uma trepidante encenação de ópera-bufa com direito a moicano.
    Era o boom anarcopunk, e suas indefectíveis cenas: tretas, fanzines, poliamor libertário e muita porrada interclânica.
    Algumas figuras marcaram época, como uma anarcopunkete devoradora sexual, apeliDADA Kátia Flávia (gostosona e provocante) que devastou uma comuna-autogerida(?) separando casais(?) e antagonizando compas; e um tipo escamoso falastrão que frequentava ambientes (PLP e movimento negro, MTST etc) e domicílios (sem ter sido convidado pelos moradores: anarquistas não-punks, ergo playburgueses) afanando livros, verbalizando ameaças proféticas e baboseiras afins.
    E la nave va…

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