Trabalhadores da assistência social criaram um grupo numa mídia social para a troca de mensagens sobre os seus próprios trabalhos e as políticas públicas de assistência social. Um deles tocou no problema do internamento compulsório de pessoas que fazem usos abusivos de drogas. Outro lembrou que em 2013 Gleisi Hoffmann defendeu a possibilidade de internamento compulsório de pessoas viciadas em crack. Pronto. Foi o bastante para que uma trabalhadora chamasse de fascista aquele que lembrou do caso de 2013. Passa Palavra

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