Por Uma Pessoa

Em dezembro de 2023, o Passa Palavra publicou o texto “A seita”, escrito por um trabalhador da Ikea, contendo várias denúncias contra a Ikea (ver aqui). O texto que agora publicamos, escrito por outro trabalhador, traz novas informações sobre a realidade do trabalho no interior da empresa.

A Ikea funciona com grupos de direções ditadoras e responsáveis autoritários.

É assim já há algum tempo e cada vez está pior, tudo é encoberto e o que funciona é a cultura do Medo e das Perseguições.

A Diretora Bárbara G. é ameaçadora, várias vezes em reuniões intimidou os colaboradores e a maioria não gosta dela e foge dela, mas ninguém fala, pois todos nós vivemos aterrorizados.

É uma diretora que deveria há muito ter saído da Ikea, mas a amizade e o lugar prometido com a Helen D., faz com que o terror continue e a Ikea é cúmplice em tudo isto.

Gastam dinheiro com carros, casas, telemóveis e até as suas famílias são beneficiadas, o seu marido até faz parte, participa e é pago pela Ikea, falta total de transparência da Ikea que beneficia estes grupos que controlam todos os movimentos dos colaboradores e onde existem gastos exorbitantes.

O ambiente é desagradável, vários assédios e muitos casos de desrespeito pelos colaboradores.

A Ikea bloqueou a Trustpilot e tem “gente” a trabalhar com um objetivo.

O responsável Cláudio V. conhece os problemas e a Responsável de People and Culture Lélia sabe bem sobre estes abusos, coação, assédios, perseguições e pressões que foram contadas em alguns casos pelos próprios colaboradores, mas a Ikea não quer atuar pois teria de mexer com Chefias e podia sair nalgum programa de televisão ou jornais.

Uma colaboradora decidiu enfrentar o responsável de Ikea Food e o que aconteceu? Foi alvo de insultos, racismo, perseguição, sabotagem no seu trabalho e despromovida. Todos os responsáveis conheciam a situação, pois foram muitos colaboradores que saíram da Ikea e falaram e nós que continuamos também falamos do que sofríamos por parte do Ikea Food Manager e kitchen Prodution Manager.

A Ikea nega tais acusações.

Manager Ikea Business João autoritário, só sabe falar mal com os colaboradores.

A Ikea nega tais acusações.

Uma colaboradora já foi pressionada por uma chefia de customer Relation e team leader a tentarem acusá-la e quiseram despedi-la, a questão foi que a mesma se mexeu e então o caso ficou nulo. Mas o que a colaboradora sofreu foi grave, mas responsável de people and Culture que faz parte destes grupos não atuou, pois, as amizades sobrepõem-se.

A Ikea volta a negar tais acusações.

Um ex. colaborador foi mesmo levado pelo responsável de segurança e coagido, tendo feito ou não algo incorreto não são estes responsáveis que podem tratar os colaboradores desta maneira, acabou por abandonar a Ikea, sendo proibido de falar. A Ikea volta a negar tais acusações.

A colaboradora de logística anula-se e chora muitas vezes, fala que 2 dos teams leaders falam mal, estão sempre a deitá-la abaixo e é muita pressão, muitas injustiças e medo, pois precisa do trabalho. A Ikea volta a negar tais acusações.

A colaboradora de sales é partilhada e tem sofrido por parte dos responsáveis vários insultos, acusações e desvalorização dos eu trabalho, andou muito em baixo e com muita dificuldade em trabalhar, também falou da situação, mas a resposta foi se não quiseres podes sair. A Ikea volta a negar tais acusações.

Colaboradores que se sentem desconfortáveis pois sofrem com comentários depreciativos das chefias e até de outros colaboradores que são amigos das chefias e são protegidos pelas mesmas.

Chefias e teams líderes com flertes indesejados.

Histórias na primeira pessoa de quem sofre na Ikea e que vivem com medo das represálias, dos castigos.

O Ikea proíbe os sindicatos, têm uma delegada que nada faz e não fala com os colaboradores, faz parte dos grupos da Ikea.

Quem veste a farda da Ikea conta as verdadeiras histórias, contrárias ao que a Ikea passa para o exterior.

O texto vai ilustrado com imagens retiradas do catálogo da Ikea.

10 COMENTÁRIOS

  1. Fui obrigada a pedir a minha demissão por não suportar o ambiente tóxico de trabalho.
    A situação há muito que durava e era do conhecimento dos responsáveis de People and Culture e do responsável do departamento.
    Nos últimos tempos que lá estive, chegava a ir para o trabalho com dores de cabeça, tremia, o meu coração disparava e quase não dormia.
    A minha responsável direta nunca gostou de mim e isso sempre foi um problema, pois não sabia distinguir o trabalho do seu grupo de amigos e de quem gostava. Tudo tinha de ser sempre como ela queria, chegava a criar regras próprias que não existiam na Ikea e People and Culture sabia o que ela fazia até porque outros colaboradores já tinham relatado tais situações.
    Ela é que sabia tudo, ela é que era superior, ela é que fazia tudo bem, mas não era uma líder era uma má chefa que desrespeitava as pessoas e os Valores da Ikea.
    Existem muitas destas pessoas dentro da Ikea, direção e responsáveis que só sabiam o significado de chefe e não de líder, é eu quero, posso e mando.
    O responsável de Departamento e Responsáveis de People and Culture sabiam da má conduta da minha chefia, faltas de respeito, da sua agressividade e da forma como eu era tratada e constantemente desrespeitada.
    Foram várias as situações de discutir comigo onde outros colaboradores ouviram, afastava-me de algumas funções, chegava mesmo a dar responsabilidade a colaboradores para me humilhar, dava o nome de colaboradores favoritos para reuniões, formações para que me acusar de ser inútil, as avaliações dava sempre nota negativa para depois ter uma justificação do mal que me fazia, vários comentários indesejados, humilhantes, depreciativos e chegava a me intimidar e tudo fez durante bastante tempo , para que me fosse embora.
    Esta situação era de desigualdade e gerou muitos conflitos, pois era difícil estar bem no meu local de trabalho e estar constantemente a ser vigiada, perseguida e acusada.
    Na Ikea a cultura não era de respeito, não existia compreensão e existia muitos ataques pessoais e um diálogo destrutivo.
    O ambiente era tóxico, existia o medo de perderem o emprego e muita vigilância, o Ikea têm pessoas que vigiam os colaboradores que dão a sua opinião e criam situações de descontentamento propositado através de os afastarem de cargos, de não lhe darem certas tarefas, de fazerem com que pareçam más pessoas.
    Na Ikea atrás de máscaras maltratam, discriminam as pessoas que dão a sua opinião, pela sua forma de ser e isso é inaceitável.
    Eu hoje posso dizer, fora desse ambiente destrutivo, de manipulação, agressividade, que a maioria dessas direções e chefes da Ikea não valem rigorosamente nada e destruíram bons colaboradores e vão destruir a empresa, pois um dia a Bomba vai rebentar, a Ikea não pode esconder o assédio que estas direções e chefes continuam a fazer.

    Cada história tem 2 lados as mentiras do Ikea e as verdades dos colaborares que sofrem nas mâos de tiranos e ditadores.

  2. A Ikea deu-se ao trabalho de bloquear a rede trustpilot pois existiam muitas verdades que não interessa que o público saiba.
    Eu estive apenas como reforço no Ikea e foi tempo suficiente para perceber os esquemas e como aquilo é gerido, eté porque são muitas as conversas sobre coisas que acontecem .
    Eu fui várias vezes assediada pelo Narciso; Bruno D e João, inclusive faziam conversas com piropos e enviaram-me várias mensagens e até colocavam likes nas fotos e alguns comentários privados que enviavam. Alguns tinham mesmo intenção de avanços indesejados.
    Não foi só a mim que o fizeram, metiam-se com muitas.
    Em termos de trabalho, uns trabalhavam e outros era só ronha e eram apaparicados pelos chefes da logística. Muitas desigualdades; maus chefes e para ficares no Ikea tinhas de fazer parte dos grupos criados e estares sempre disponível para a Ikea e fazer tudo o que te mandavam.
    Existiam muitos conflitos e o tratamento de colaboradores era diferenciado, uns iam comer, fumar, ficavam 20 minutos na boa na cantina e os chefes não diziam nada, mas depois o trabalho sobrava para os restantes. As chefias não tinham competências de liderança e não sabiam lidar com as situações, passando muito stress e não sabiam comunicar, davam ordens. Quanto a alguns que estavam lá há alguns anos tinham muito a mania e falavam com os colegas em mau tom.
    Team leaders falavam muitas vezes com ameaças e alguns até gozavam.
    Falei com people and culture mas como eram todas amigas desvalorizaram e diziam que eu é que era o problema.
    Ikea uma vez chegou ; não voltaria a trabalhar lá.

  3. Ikea tem praticado muitas e muitas atrocidades contra vários colaboradores que têm medo de falar pois necessitam do trabalho e assim vivemos e trabalhamos num ambiente hostil, dominado por pessoas agressivas e que nos ameaçam e nos assediam como descerem a nossa categoria, mudam as nossas funções, estão sempre a nos apontar defeitos, gritam, falam ofensivamente, humilham, comportamentos diferenciados para quem querem a todo o custo que se despeça da empresa e isto tem trazido vários danos psicológicos, físicos e de um desgaste muito grande.
    A Direcção da Ikea, os responsáveis de people and culture, country People and Culture Manager e mesmo várias pessoas do servisse office onde lhes foi comunicado estas atrocidades e não ligam nenhuma e claro estas chefias humilham e atacam longe dos holofotes.
    Todos sabem do que o Ikea é capaz vigiam, espiam e até usam os responsáveis de segurança e seus meios o que é ilegal e viola os direitos da privacidade e mesmo humanos.
    Em logística a maioria daqueles team leader que usam os amigos e são falsos para atingirem os seus fins , muitos deles por terem os seus companheiros que também subiram na Ikea, muito conveniente e também por serem amigos da responsável de people and culture que não é imparcial, e ao dar-se com os chefes e alguns colaboradores fora do trabalho coloca em causa as sua capacidade para estar neste cargo. No whtasapp passam informações, partilham coisas importantes de trabalho .
    Os colaboradores no Ikea têm medo de represálias.

  4. Existe muita perseguição no trabalho, desde a discriminação, hostilidade e intimidação feitas pelas chefias e grandes responsáveis da empresa Ikea.
    Esta perseguição constante, manipulação das notas de avaliação, controlo constante da empresa, tratamento diferencial e tratamento agressivo com muitos dos colaboradores é um grave problema e que exige que o CEO do grupo Ikea e equipe de People and culture responsabilizem e travem estes chefes assediadores.
    O CEO e Direção de People and Culture tiveram conhecimento, foram informados de muitos destes assédios e a sua posição foi de fazer desacreditar os colaboradores, negando os factos.
    As práticas destes chefes de várias áreas, mas com um foco mais visível em Ikea Food, Logística e Customer Relation ganharam diversas formas desde assédio moral, acusações sem fundamentos, abuso de poder e violações da privacidade e dos direitos laborais e pessoais dos colaboradores.
    Esta empresa Ikea não se importa de através de grupos estruturados e fortes dentro da empresa, arranjar e fazer de tudo para prejudicar os colaboradores e quem tente falar sobre os problemas.
    O modo operandos desta empresa é feita através destes grupos de amigos, familiares que se unem para protegerem a causa da empresa e dizerem sempre que não tem conhecimento destas situações, que nada disto corresponde a realidade e que são uma empresa pelas pessoas, mas esta não é a realidade de muitos colaboradores que trabalham num ambiente onde falta transparência, falta honestidade e principalmente falta a empresa a Ikea se preocupar como apregoam com os seus colaboradores e estes chefes e responsáveis de people and culture que dizem que nada disto se passa na Ikea , sejam realmente responsabilizados e punidos.
    A Ikea pune e arranja nomes de colaboradores para que sejam eles os “bodes expiatórios “e os culpados, ilibando os chefes e Direções.
    O que os chefes de Ikea Food como Ivo e Sérgio, onde existem vários relatos e denúncias contra os mesmos e onde o CEO da Ikea prefere ignorar em vez de falar com os colaboradores garantindo a sua proteção para que não sofram represálias e atuar com estes chefes que tanto mal fazem.
    Chefes de Logística e suas teams leader onde existe preferências e discriminação, Elena não tem liderança e tem os seus queridos e a sua equipa funciona por interesses pessoais e de quem se gosta ou não. Teams Leaders que são incompetentes e continuam na função.
    Responsáveis de Customer Relation onde Célia, Luísa e Teams Leader são tendenciosas nas suas escolhas para vagas e muitas vezes têm comportamentos agressivos e atitudes abusivas, falam mal de colaboradores e têm grupos nos telemóveis para comunicarem.
    Os efeitos destas perseguições no trabalho e a falta de atuação do CEO que prefere acreditar nas mentiras e negações dos responsáveis da IKEA Portugal, em vez de ter uma abertura e comunicação e punir os chefes causou estresse, ansiedade, depressão e problemas de saúde física e problemas gastrointestinais.
    Os comportamentos inadequados destes chefes deveriam ser combatidos na empresa ao invés de serem defendida pela mesma.
    Estes chefes humilharam colaboradores, ameaçaram, pressão psicológica, comentários negativos e até prejudicaram alguns colaboradores que lhes retiram o cargo de chefia e constantes coações, opressões. Existiram mesmo perseguição disfarçada por raça e por outras opiniões contrárias.
    O CEO tem esse dever de atuar e não só acreditar na palavra de direções e responsáveis que nunca vão dizer a verdade.
    A empresa Ikea deveria ser um local de trabalho seguro e ter um departamento de People and Culture que deveriam agir de forma imparcial, neutra e isenta em vez de estar do lado de quem agride, mas tendo a Ikea responsáveis de people and culture como Lélia que não são isentas e fazem parte destes grupos, a empresa estará sempre do lado do agressor.
    As queixas deviam ser tratadas de modo justo e profissional e não estarem a criar mais medo, abusos e coação.

  5. Ao que a Ikea tem de recorrer para conseguir candidatos para as vagas.
    É tão fácil colocar histórias bélicas, pessoas que estão há 20 anos e parece que tudo é perfeito.
    Mas é de lamentar que a Ikea não se digne a dizer e a ter tomado uma atitude, quando ás imensas coisas más que fazem e incorretas contra colaboradores.
    Nestas fotos dos 20 anos claro têm o cuidado de escolher a dedo as pessoas, vejam se vão buscar outras pessoas que perseguiram, que ameaçaram, que maltrataram?
    É tão fácil manipular a imagem, passamos que tudo é fácil, que é uma marca de confiança, que podes crescer, mas é mentira.
    Só crescem os que são por cunhas ou preferidos; confiança não existe pois não podes ser tu próprio tens de sempre apoiar o que a empresa diz senão tens a vida tramada.
    Imagens de um José que prejudicou tantas pessoas e os seus resultados foram maus e até esteve quase que saiu da empresa mas como tem um conhecimento superior deram-lhe outra oportunidade.
    Sandra que tanto lhe tentaram fazer e até desabafou comigo, mas claro é mais fácil defender a empresa mesmo que náo se concorde porque se necessita.
    E Joao claro a ganhar o que ele ganha e agora que consegui subir tanto, é fácil pousar para a foto.
    Não acredite que por pagarem 1000€ brutos, que depois dos descontos recebem muito menos, trabalharem por horários rotativos, Fins de semana, Feriados e sofrerem tanta pressão , váo ver que esta imagem não é a Real.

  6. O Ikea Portugal tem praticado nas várias lojas formas de abuso que afeta o colaborador que é uma vítima nas mãos destas chefias que tem deteriorado o ambiente de trabalho.
    Inúmeros exemplos foram expostos aos responsáveis hierárquicos do Ikea e tem sempre negado e a atitude do Ikea é de acusar os colaboradores e os culpar.
    As direções, chefes e teams leader acusam colaboradores de falhas que não aconteceram; criam situações e pressões para fazer com que o colaborador se demita; agressões verbais; atribuem alcunhas e apelidos aos colaboradores; têm mesmo grupos no WhatsApp onde falam mal dos colaboradores; retiram cargo ou função sem justo motivo; falam de modo desrespeitosos, isto acontece no Ikea.
    AS direções desde a Sra. Bárbara, o Sr. Emmanuel, Sr. Bruno, etc. fazem um verdadeiro terrorismo psicológico e te ameaçam com indiretas e com vigilâncias abusivas.
    São injustos, não estão abertos ao diálogo e só lhes interessa ameaçar os colaboradores que estão descontentes e tem sofridos nas maoes destes chefes e team leader.
    São covardes ao ponto de terem chamado vários Ex colaboradores e colaboradores, sozinhos, desprevenidos para os intimidardes por coordenação e com instruções de advogados para os intimidar e os levarem a demitir e assinarem a carta como se fossem os colaboradores de livre vontade o quisessem.
    Depois de inúmeras queixas ao Ikea, Helen Duphorn, Service Office e ao Ceo Jesper Brodin as direções, Chefes e teams leader abrandaram e começaram a exercerem o seu poder autoritário e coercivo, de um modo mais disfarçado.
    Os colaboradores sentem muito medo e são constrangidos pois alguns veem e sabem que o Ikea os acusa e utilizam os seus nomes, difamam pessoas e divulgam nomes de modo a que outros tenham uma imagem destes colaborares errada.

  7. Estou na Ikea há alguns anos na loja de Alfragide e tentaram-me tramar no Ikea Food e fizeram todo o tipo de pressões para que eu fosse embora.
    Os responsáveis na altura era o sr. Joao V, depois Sr. Ivo e ainda tive o Sr. Manuel e o sr. Sergio, diziam mal sobre mim, sobre o meu trabalho, criavam embrulhadas, confusões.
    Sempre muito trabalho em Ikea Food, pois ninguém estava para aturar estes chefes e suas malcriações e sempre muitas faltas, baixas, saídas da Ikea .
    Foram vários colaboradores que se queixaram há anterior de People and culture Rita T, uma pessoas que nada tem haver com a Ikea, mas sabe dar a volta á coisa e foi subindo. Depois com a atual Lélia P., que não é nada pelos colaboradores e antipatia extrema, mas fez sempre de surda, que não sabia da situação .
    Eu quando fui de baixa e voltei até tentaram me pressionar com os horários, tive depressões e sempre com medo dos meus chefes pois sempre foram muito agressivo e fazem de tudo para prejudicar .
    Quanto á Diretora Barbara também muitas queixas, chegou a ameaçar vários colaboradores, em várias apresentações foi muito bruta e a intimidar os colaboradores que quem não estivesse bem que saísse, ficou tudo escandalizado mas com medo dela e então só aplaudiram .
    Fala a Ikea de Valores quando quem está no Top faz o contrário do que a Ikea diz ser.
    Só se preocupam em saber nomes para os responsabilizar

  8. Muito complicado

    Deixo a minha mensagem para que a Ikea veja que com tantas queixas que quem está errado é a Ikea que em vez de defender quem trabalha e tanto faz pela I, esteja a defender quem é mau e tem má conduta e dizer que nada é verdade e a se fazer de inocente e vitima.
    Eu sou chefia na Ikea e já dei algumas expões algumas situações no departamento próprio da I e falei com uma das responsáveis em Service Office que me disse que iriam tomar medidas, mas as medidas foram inversas.
    Têm existido inúmeros cometários alusivos a diversas situações, inclusive é feio e nada profissional por parte da I, ouvirem-se que deve ter sido a, b, c, d…
    Ao princípio quando me mudei há uns tempos para a I, os valores, a cultura as pessoas eram tudo bom, mas depois as exigências foram cada vez maiores, nunca podemos dar a nossa opinião verdadeira, para que as coisas corram bem na I tens de ser um “YES”e seres um cordeirinho.
    Na altura Ikea Alfragide surgiram alguns conflitos com o Manager of sales, que sempre teve uma má postura, muito crítico destrutivo, falava num tom muito autoritário e sempre tratou diferenciado quem não gostava. Desculpem dizer isto, mas talvez tenha ficado aborrecido por o ter encontrado com uma outra pessoa da I ele ser casado. Não comentei nada sobre isso e nada tenho a ver, mas talvez tenha sido esse o motivo, como não era um exemplo.
    A esses a Ikea condecora.
    Fui mãe e fui cedo para casa. Mas sempre me mantive através de amigas ligada ao que se ia passando na I e também elas tem sofridos por parte de alguns chefes na I e o trabalho começava a ser difícil e são pessoas da minha confiança. Existem chefes agressivos e sem liderança, sem empatia, sem valores I e isso são factos, mas pelos vistos para a I temos de “apanhar “e continuar pois tudo o que dissermos se vira contra quem sofre.
    Os que falaram e falam e foram ignorados pela I.
    Eu depois de regressar ao trabalho, claro já não fui para a minha antiga função e posto, mudaram-me, promoveram outras pessoas que se venderam bem e subiram sem se perceber como.
    Mas também temos na Ikea o posto cativo, responsáveis de secção e teams leaders que ficam e ficam anos na mesma, claro controlam a equipa, tem o seu grupo criado e fazem o que querem.

  9. Falam tanto em valores, em serem uma das melhores empresas, em terem líderes, mas não passa tudo de conversa fiada e de apenas uma embalagem que a empresa Ikea criou para vender a sua cultura, mas a realidade é que não pratica e nada é de acordo com a propaganda que faz.
    Direções que visam apenas lucro, que não têm respeito, que humilham o próximo, que se acham donos da verdade e que gerem criando a desconfiança e o pânico; managers que querem apenas ficar bem e ter resultados a qualquer custo e não querem saber das pessoas, criam um efeito manada tudo tem de seguir quem manda, diz e não questionar, as pessoas têm de agir sem pensar, as pessoas têm de ouvir e acatar as palavras proferidas por quem manda, mesmo que sejam ofensivas, mesmo que sejam exageradas, mesmo que sejam em tom alto e que difamem.
    Ao longo do tempo a toxidade do ambiente de trabalho é cada vez mais visível, é fruto de falta de liderança, é fruto de virem sempre a praticar as cunhas, onde sobem pessoas que não são competentes e muito menos Humanas, estão ali por favores, por relacionamentos e por amizades e onde existe uma grande Rede de pessoas que ocultam tudo e dominam a Ikea em Portugal.
    Falta cada vez mais respeito, não existe transparência é tudo em segredo, sem dúvida que perseguem cada vez mais pessoas que não pactue com algumas práticas que se passa na Ikea.
    Várias pessoas fizeram chegar a quem de direito, inclusive ao CEO Jesper, o que se passava nas várias lojas, não foram mais pessoas porque tiveram imenso medo.
    A Ikea simplesmente começou a colocar “espias” em todos os locais, a vigiar pessoas, a tentar dar má imagem a algumas pessoas dentro da empresa para arranjar bodes expiatórios, mas nunca assumiu uma atitude de vamos ver o que se passa, que direções são estas, que managers, responsáveis de secção e teams leader estão a fazer de mal ás pessoas.
    Deixamos resumido algumas situações que falamos entre nós e que pedimos que leiam e que possam nos ajudar, não podemos falar muito pois a Ikea Portugal está disposta a tudo menos despedir estas pessoas, protege quem faz mal a outras pessoas.
    Existe quase escondida uma delegada Sindical em Portugal, que sabe de muitas destas situações e nunca agiu para defender as pessoas que foram vítimas, sempre defendeu a empresa, pois compactua com a Diretora Barbara Graf.
    A diretora Barbara Graf sempre foi odiada na Loja em Alfragide, não é humana, não é boa pessoa, está protegida pela sua amiga Helen Duphorn é assim que funciona na Ikea. esta Diretora Barbara chegou mesmo a ameaçar pessoas que se não estavam bem que fossem embora da Ikea.
    Não existe comunicação do sindicato, a Ikea Portugal proíbe que os sindicatos possam divulgar o seu trabalho e ajudar as pessoas e a Delegada Sindical de Portugal, não comunica com as pessoas, é tudo feito ás escondidas e a imagem que passa nas reuniões internacionais não mostram realmente o que se passa.
    Queixas das Direções da loja de Alfragide, Loures, Loulé por autoritarismo, perseguição, intimações e contra os valores da Ikea. Vários Problemas também na Ikea Industry.
    Responsáveis em Alfragide como Manuel (há uns anos), Ivo, Sérgio do Ikea food, desde ameaçar, intimidar, desrespeitar, gritar, chamar nomes, tratar às pessoas que são de cor de modo diferente, desde baixarem de categoria as pessoas com a ajuda da Responsável de People and Culture Lélia, que fazia pressão e sabia das coisas erradas, a Responsável Lélia sempre a pressionar para assinarem a mudança de categoria e para que as pessoas se calassem.
    Customer relations chefias que falavam alto e sempre a diminuir as outras pessoas, rede de influências as vagas foram guardadas para as amigas, avaliações tendenciosas e falta de acompanhamento. Chegaram a passar pessoas para full time e para vendas dando o nome das pessoas, chegaram a dar nomes para o programa Alen, chegaram a pedir favores para vagas noutras lojas e subidas para a contabilidade, mas isto só para o que chamam as favoritas/os.
    Logística muito má gestão, conflito de interesses quando existe marido e mulher na mesma loja, namorados, seguranças e relacionamentos com pessoas das lojas e muitos com cargos de liderança; subidas para teams leaders de muitos sem capacidades por cunhas. Só uns trabalham outros encostam-se e tratamento diferencial.
    Vendas muitos chefes tendenciosos, chegam mesmo a dizer que só gosta de miúdas novas e bonitas, linguagem incorreta e tem uma lista de quem gostam em conjunto com people and culture para subirem e evoluírem, só as queridas. Várias queixas do comportamento e linguagem abusiva do Responsável João Ventura.
    Loja Loulé Direção sem perfil, sem valores.
    Responsável de caixas sobrecarrega as pessoas, a função de Frontliner é excessiva, ficam nos escritórios ou então na linha a conversarem e as pessoas têm de fazer o trabalho de 4 pessoas, exigem tudo, falam bruscamente, sem maneiras. As pessoas de caixas estão saturadas, cansadas e sofrem muito.
    Vendas vários envolvimentos e confundem trabalho com relações.
    People na culture não transmitem confiança e não querem saber das situações.
    Na loja de Loures, o Diretor é mal-educado, não é pelas pessoas e só as sua ideias são válidas.
    Foram Subindo a Responsável Liliana, que tem o marido na loja, também em cargo de liderança, sempre foi uma pessoa que falou mal com as outras pessoas, sempre mal-educada, sem maneiras e várias queixas, mas por envolvimentos a Ikea subiu-a.
    Customer Relation Responsáveis com inúmeras queixas em S.O. e People and culture e até ao Responsável de Departamento Pedro Santos que ignorou tudo.
    Cláudia Frasquilho não dá o exemplo, tem o marido em altos cargos na Ikea, trata mal as pessoas, ofende, não sabe o seu trabalho é um péssimo exemplo.
    Nádia Geraldes tem grupos de frontliner e de pessoas que lhe contam e falam mal das outras pessoas; tem os protegidos onde só essas pessoas têm desenvolvimento. Agressiva, só o que ela diz é que é verdade, perseguiu muita gente e fez buling com algumas pessoas que algumas acabaram por ser obrigadas a sair da empresa;
    Logistica subiram teams leader uns por amizades como David, Cláudia etc e Ricardo Ribeiro que não tem modos de falar nem competências.

    Alguns exemplos que a Ikea Portugal vai sempre desmentir.

  10. não aconselho o Ikea.
    São capazes de tudo, vendem uma imagem que na pratica não é nada disso.
    Grupos poderosos camuflam tudo e são capazes de tudo.
    Pagam ás empresas para não publicarem.

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