Por Uma Pessoa

Em dezembro de 2023, o Passa Palavra publicou o texto “A seita”, escrito por um trabalhador da Ikea, contendo várias denúncias contra a Ikea (ver aqui). O texto que agora publicamos, escrito por outro trabalhador, traz novas informações sobre a realidade do trabalho no interior da empresa.

A Ikea funciona com grupos de direções ditadoras e responsáveis autoritários.

É assim já há algum tempo e cada vez está pior, tudo é encoberto e o que funciona é a cultura do Medo e das Perseguições.

A Diretora Bárbara G. é ameaçadora, várias vezes em reuniões intimidou os colaboradores e a maioria não gosta dela e foge dela, mas ninguém fala, pois todos nós vivemos aterrorizados.

É uma diretora que deveria há muito ter saído da Ikea, mas a amizade e o lugar prometido com a Helen D., faz com que o terror continue e a Ikea é cúmplice em tudo isto.

Gastam dinheiro com carros, casas, telemóveis e até as suas famílias são beneficiadas, o seu marido até faz parte, participa e é pago pela Ikea, falta total de transparência da Ikea que beneficia estes grupos que controlam todos os movimentos dos colaboradores e onde existem gastos exorbitantes.

O ambiente é desagradável, vários assédios e muitos casos de desrespeito pelos colaboradores.

A Ikea bloqueou a Trustpilot e tem “gente” a trabalhar com um objetivo.

O responsável Cláudio V. conhece os problemas e a Responsável de People and Culture Lélia sabe bem sobre estes abusos, coação, assédios, perseguições e pressões que foram contadas em alguns casos pelos próprios colaboradores, mas a Ikea não quer atuar pois teria de mexer com Chefias e podia sair nalgum programa de televisão ou jornais.

Uma colaboradora decidiu enfrentar o responsável de Ikea Food e o que aconteceu? Foi alvo de insultos, racismo, perseguição, sabotagem no seu trabalho e despromovida. Todos os responsáveis conheciam a situação, pois foram muitos colaboradores que saíram da Ikea e falaram e nós que continuamos também falamos do que sofríamos por parte do Ikea Food Manager e kitchen Prodution Manager.

A Ikea nega tais acusações.

Manager Ikea Business João autoritário, só sabe falar mal com os colaboradores.

A Ikea nega tais acusações.

Uma colaboradora já foi pressionada por uma chefia de customer Relation e team leader a tentarem acusá-la e quiseram despedi-la, a questão foi que a mesma se mexeu e então o caso ficou nulo. Mas o que a colaboradora sofreu foi grave, mas responsável de people and Culture que faz parte destes grupos não atuou, pois, as amizades sobrepõem-se.

A Ikea volta a negar tais acusações.

Um ex. colaborador foi mesmo levado pelo responsável de segurança e coagido, tendo feito ou não algo incorreto não são estes responsáveis que podem tratar os colaboradores desta maneira, acabou por abandonar a Ikea, sendo proibido de falar. A Ikea volta a negar tais acusações.

A colaboradora de logística anula-se e chora muitas vezes, fala que 2 dos teams leaders falam mal, estão sempre a deitá-la abaixo e é muita pressão, muitas injustiças e medo, pois precisa do trabalho. A Ikea volta a negar tais acusações.

A colaboradora de sales é partilhada e tem sofrido por parte dos responsáveis vários insultos, acusações e desvalorização dos eu trabalho, andou muito em baixo e com muita dificuldade em trabalhar, também falou da situação, mas a resposta foi se não quiseres podes sair. A Ikea volta a negar tais acusações.

Colaboradores que se sentem desconfortáveis pois sofrem com comentários depreciativos das chefias e até de outros colaboradores que são amigos das chefias e são protegidos pelas mesmas.

Chefias e teams líderes com flertes indesejados.

Histórias na primeira pessoa de quem sofre na Ikea e que vivem com medo das represálias, dos castigos.

O Ikea proíbe os sindicatos, têm uma delegada que nada faz e não fala com os colaboradores, faz parte dos grupos da Ikea.

Quem veste a farda da Ikea conta as verdadeiras histórias, contrárias ao que a Ikea passa para o exterior.

O texto vai ilustrado com imagens retiradas do catálogo da Ikea.

4 COMENTÁRIOS

  1. Fui obrigada a pedir a minha demissão por não suportar o ambiente tóxico de trabalho.
    A situação há muito que durava e era do conhecimento dos responsáveis de People and Culture e do responsável do departamento.
    Nos últimos tempos que lá estive, chegava a ir para o trabalho com dores de cabeça, tremia, o meu coração disparava e quase não dormia.
    A minha responsável direta nunca gostou de mim e isso sempre foi um problema, pois não sabia distinguir o trabalho do seu grupo de amigos e de quem gostava. Tudo tinha de ser sempre como ela queria, chegava a criar regras próprias que não existiam na Ikea e People and Culture sabia o que ela fazia até porque outros colaboradores já tinham relatado tais situações.
    Ela é que sabia tudo, ela é que era superior, ela é que fazia tudo bem, mas não era uma líder era uma má chefa que desrespeitava as pessoas e os Valores da Ikea.
    Existem muitas destas pessoas dentro da Ikea, direção e responsáveis que só sabiam o significado de chefe e não de líder, é eu quero, posso e mando.
    O responsável de Departamento e Responsáveis de People and Culture sabiam da má conduta da minha chefia, faltas de respeito, da sua agressividade e da forma como eu era tratada e constantemente desrespeitada.
    Foram várias as situações de discutir comigo onde outros colaboradores ouviram, afastava-me de algumas funções, chegava mesmo a dar responsabilidade a colaboradores para me humilhar, dava o nome de colaboradores favoritos para reuniões, formações para que me acusar de ser inútil, as avaliações dava sempre nota negativa para depois ter uma justificação do mal que me fazia, vários comentários indesejados, humilhantes, depreciativos e chegava a me intimidar e tudo fez durante bastante tempo , para que me fosse embora.
    Esta situação era de desigualdade e gerou muitos conflitos, pois era difícil estar bem no meu local de trabalho e estar constantemente a ser vigiada, perseguida e acusada.
    Na Ikea a cultura não era de respeito, não existia compreensão e existia muitos ataques pessoais e um diálogo destrutivo.
    O ambiente era tóxico, existia o medo de perderem o emprego e muita vigilância, o Ikea têm pessoas que vigiam os colaboradores que dão a sua opinião e criam situações de descontentamento propositado através de os afastarem de cargos, de não lhe darem certas tarefas, de fazerem com que pareçam más pessoas.
    Na Ikea atrás de máscaras maltratam, discriminam as pessoas que dão a sua opinião, pela sua forma de ser e isso é inaceitável.
    Eu hoje posso dizer, fora desse ambiente destrutivo, de manipulação, agressividade, que a maioria dessas direções e chefes da Ikea não valem rigorosamente nada e destruíram bons colaboradores e vão destruir a empresa, pois um dia a Bomba vai rebentar, a Ikea não pode esconder o assédio que estas direções e chefes continuam a fazer.

    Cada história tem 2 lados as mentiras do Ikea e as verdades dos colaborares que sofrem nas mâos de tiranos e ditadores.

  2. A Ikea deu-se ao trabalho de bloquear a rede trustpilot pois existiam muitas verdades que não interessa que o público saiba.
    Eu estive apenas como reforço no Ikea e foi tempo suficiente para perceber os esquemas e como aquilo é gerido, eté porque são muitas as conversas sobre coisas que acontecem .
    Eu fui várias vezes assediada pelo Narciso; Bruno D e João, inclusive faziam conversas com piropos e enviaram-me várias mensagens e até colocavam likes nas fotos e alguns comentários privados que enviavam. Alguns tinham mesmo intenção de avanços indesejados.
    Não foi só a mim que o fizeram, metiam-se com muitas.
    Em termos de trabalho, uns trabalhavam e outros era só ronha e eram apaparicados pelos chefes da logística. Muitas desigualdades; maus chefes e para ficares no Ikea tinhas de fazer parte dos grupos criados e estares sempre disponível para a Ikea e fazer tudo o que te mandavam.
    Existiam muitos conflitos e o tratamento de colaboradores era diferenciado, uns iam comer, fumar, ficavam 20 minutos na boa na cantina e os chefes não diziam nada, mas depois o trabalho sobrava para os restantes. As chefias não tinham competências de liderança e não sabiam lidar com as situações, passando muito stress e não sabiam comunicar, davam ordens. Quanto a alguns que estavam lá há alguns anos tinham muito a mania e falavam com os colegas em mau tom.
    Team leaders falavam muitas vezes com ameaças e alguns até gozavam.
    Falei com people and culture mas como eram todas amigas desvalorizaram e diziam que eu é que era o problema.
    Ikea uma vez chegou ; não voltaria a trabalhar lá.

  3. Ikea tem praticado muitas e muitas atrocidades contra vários colaboradores que têm medo de falar pois necessitam do trabalho e assim vivemos e trabalhamos num ambiente hostil, dominado por pessoas agressivas e que nos ameaçam e nos assediam como descerem a nossa categoria, mudam as nossas funções, estão sempre a nos apontar defeitos, gritam, falam ofensivamente, humilham, comportamentos diferenciados para quem querem a todo o custo que se despeça da empresa e isto tem trazido vários danos psicológicos, físicos e de um desgaste muito grande.
    A Direcção da Ikea, os responsáveis de people and culture, country People and Culture Manager e mesmo várias pessoas do servisse office onde lhes foi comunicado estas atrocidades e não ligam nenhuma e claro estas chefias humilham e atacam longe dos holofotes.
    Todos sabem do que o Ikea é capaz vigiam, espiam e até usam os responsáveis de segurança e seus meios o que é ilegal e viola os direitos da privacidade e mesmo humanos.
    Em logística a maioria daqueles team leader que usam os amigos e são falsos para atingirem os seus fins , muitos deles por terem os seus companheiros que também subiram na Ikea, muito conveniente e também por serem amigos da responsável de people and culture que não é imparcial, e ao dar-se com os chefes e alguns colaboradores fora do trabalho coloca em causa as sua capacidade para estar neste cargo. No whtasapp passam informações, partilham coisas importantes de trabalho .
    Os colaboradores no Ikea têm medo de represálias.

  4. Existe muita perseguição no trabalho, desde a discriminação, hostilidade e intimidação feitas pelas chefias e grandes responsáveis da empresa Ikea.
    Esta perseguição constante, manipulação das notas de avaliação, controlo constante da empresa, tratamento diferencial e tratamento agressivo com muitos dos colaboradores é um grave problema e que exige que o CEO do grupo Ikea e equipe de People and culture responsabilizem e travem estes chefes assediadores.
    O CEO e Direção de People and Culture tiveram conhecimento, foram informados de muitos destes assédios e a sua posição foi de fazer desacreditar os colaboradores, negando os factos.
    As práticas destes chefes de várias áreas, mas com um foco mais visível em Ikea Food, Logística e Customer Relation ganharam diversas formas desde assédio moral, acusações sem fundamentos, abuso de poder e violações da privacidade e dos direitos laborais e pessoais dos colaboradores.
    Esta empresa Ikea não se importa de através de grupos estruturados e fortes dentro da empresa, arranjar e fazer de tudo para prejudicar os colaboradores e quem tente falar sobre os problemas.
    O modo operandos desta empresa é feita através destes grupos de amigos, familiares que se unem para protegerem a causa da empresa e dizerem sempre que não tem conhecimento destas situações, que nada disto corresponde a realidade e que são uma empresa pelas pessoas, mas esta não é a realidade de muitos colaboradores que trabalham num ambiente onde falta transparência, falta honestidade e principalmente falta a empresa a Ikea se preocupar como apregoam com os seus colaboradores e estes chefes e responsáveis de people and culture que dizem que nada disto se passa na Ikea , sejam realmente responsabilizados e punidos.
    A Ikea pune e arranja nomes de colaboradores para que sejam eles os “bodes expiatórios “e os culpados, ilibando os chefes e Direções.
    O que os chefes de Ikea Food como Ivo e Sérgio, onde existem vários relatos e denúncias contra os mesmos e onde o CEO da Ikea prefere ignorar em vez de falar com os colaboradores garantindo a sua proteção para que não sofram represálias e atuar com estes chefes que tanto mal fazem.
    Chefes de Logística e suas teams leader onde existe preferências e discriminação, Elena não tem liderança e tem os seus queridos e a sua equipa funciona por interesses pessoais e de quem se gosta ou não. Teams Leaders que são incompetentes e continuam na função.
    Responsáveis de Customer Relation onde Célia, Luísa e Teams Leader são tendenciosas nas suas escolhas para vagas e muitas vezes têm comportamentos agressivos e atitudes abusivas, falam mal de colaboradores e têm grupos nos telemóveis para comunicarem.
    Os efeitos destas perseguições no trabalho e a falta de atuação do CEO que prefere acreditar nas mentiras e negações dos responsáveis da IKEA Portugal, em vez de ter uma abertura e comunicação e punir os chefes causou estresse, ansiedade, depressão e problemas de saúde física e problemas gastrointestinais.
    Os comportamentos inadequados destes chefes deveriam ser combatidos na empresa ao invés de serem defendida pela mesma.
    Estes chefes humilharam colaboradores, ameaçaram, pressão psicológica, comentários negativos e até prejudicaram alguns colaboradores que lhes retiram o cargo de chefia e constantes coações, opressões. Existiram mesmo perseguição disfarçada por raça e por outras opiniões contrárias.
    O CEO tem esse dever de atuar e não só acreditar na palavra de direções e responsáveis que nunca vão dizer a verdade.
    A empresa Ikea deveria ser um local de trabalho seguro e ter um departamento de People and Culture que deveriam agir de forma imparcial, neutra e isenta em vez de estar do lado de quem agride, mas tendo a Ikea responsáveis de people and culture como Lélia que não são isentas e fazem parte destes grupos, a empresa estará sempre do lado do agressor.
    As queixas deviam ser tratadas de modo justo e profissional e não estarem a criar mais medo, abusos e coação.

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