O grupo Folha conta com um instituto de pesquisa tido como sério, apesar de seus erros contumazes. Em meio ao assombro com o veto de Lula à realização, pelo governo federal, de eventos sobre os 60 anos do golpe, o Datafolha achou razoável perguntar às pessoas se a data deveria ser “celebrada” ou “desprezada”. A “celebração” perdeu entre petistas e entre bolsonaristas. Pode ser sintonia com o silêncio adotado pelos seus deuses no dia 31 de março. Ou o oposto. Ou não existe desprezo ativo? Passa Palavra

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