Cercar-se de muros
Acariciar as grades
Submergir em um copo, e lá no fundo sentar, atônito e passivo, a refletir sobre a deglutinação
Testemunhar uma única e singela ação: uma ou outra bolha de ar a esgueirar-se, teimosa, para a superfície onde abunda seu próprio ser hidroxigênico
Não invejar a bolha que se liberta e sim a textura da cortina que protege da chuva
Formular o mundo em branco e preto
Zombar da cor
Observar os traços cimentosos do passado que aqui nos trouxe,
sem qualquer horizonte de futuro.
Nada, “o catecismo do que não se deve fazer”,
de Manchette a Antunes
Cercar-se de muros
Acariciar as grades
Submergir em um copo, e lá no fundo sentar, atônito e passivo, a refletir sobre a deglutinação
Testemunhar uma única e singela ação: uma ou outra bolha de ar a esgueirar-se, teimosa, para a superfície onde abunda seu próprio ser hidroxigênico
Não invejar a bolha que se liberta e sim a textura da cortina que protege da chuva
Formular o mundo em branco e preto
Zombar da cor
Observar os traços cimentosos do passado que aqui nos trouxe,
sem qualquer horizonte de futuro.
Nada, “o catecismo do que não se deve fazer”,
de Manchette a Antunes