A primeira vez que ouvi essa maldita palavra foi lá no início dos anos 90, propalada pela tendência dirigente do PT, então chamada Articulação, quando essa queria fulminar as esquerdas nos Encontros como aquelas tendências incapazes de formular propostas de ação “concretas” [úteis], ao invés do esforço por debates teóricos, onde ela ficava vulnerável. Depois viu-se que o propositivismo era o caminho lulista para o Brasil. E assim este termo obrigou as novas gerações a se adaptarem ou ficarem no antigo dicionário da esquerda. Passa Palavra