É uma senhora de esquerda, de extrema-esquerda mesmo, mas sempre na área governamental, parecendo estar de fora para quem está de fora, mas quem está dentro sabe que ela está dentro. Não se destina a estética a exprimir situações? Ela usa uma jóia, um martelo e foice, mas cravejados de brilhantes. Passa Palavra
ARAÇÁ vermelhAZUL
Conta-se que, em meados dos anos 70 do século passado, duas músicas (JOIA e QUALQUER COISA) de Caetano Veloso faziam sucesso e, por conta de um certo esoterismo vanguardista, suas letras suscitavam bizarras interpretações.
Uma pós-leninista odara – talvez evocando os áureos penicos de Vladimir Illitch – pontificava: “No comunismo, joia será qualquer coisa e qualquer coisa será joia!”