Estávamos em um encontro de educadores. Duas educadoras conversavam no intervalo entre palestras sobre suas vidas e seus familiares. Uma diz que tem uma filha de nome Sofia. A outra responde que esse era o nome que gostaria de ter dado à sua e pergunta se o dela é escrito com ph. Ela responde que não, que colocou com f pensando em facilitar a vida da filha no tempo da alfabetização. E a outra disse: “Eu fiquei com medo de traumatizar a minha colocando nela um nome que se escreve com ph, e como com f eu não acho tão legal, coloquei Maria, que é mais fácil de escrever.” Passa Palavra

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