“Papai, qual a diferença de um milionário para um bilionário?”. “Filha, ouça o tique-taque do relógio. Cada tique e cada taque representam um segundo. Agora conte até mil, no tique e no taque”. Mal conseguiu chegar a cem sem reclamar. “Pois, filha. Se você contar uma hora direto sem parar, terá contado 3.600 segundos”. “Passa de mil, papai!” “Pois, filha. Se cada tique e cada taque fossem um real, isto tudo daria quase duas vezes o que eu ganho por mês. Se você continuar a contar o tique e o taque sem parar até amanhã, sem comer, dormir ou ir ao banheiro, terá contado 86.400 segundos, que equivalem a 24 horas. Nem chegou a um milhão: para chegar no milhão seria preciso contar o tique e o taque sem parar por onze dias e algumas horas”. “Muita coisa, papai! Mais de uma semana contando!” “Pois, filha. Se você continuar contando assim, do mesmo jeito, sem comer, dormir ou ir ao banheiro por trinta e um anos mais ou menos, chega a um bilhão”. Silêncio. Silêncio. Silêncio. “Pois, filha. Também acho. Bilionários não deveriam existir”. Passa Palavra

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