O partido ganhou a direção do sindicato e levou uma parte da sua juventude local para a burocracia do sindicato. Uma gente jovem, recém-formada e quase todos desempregados, transformados em assessores políticos do sindicato — era o espaço que restava na estrutura —, logo após saírem do movimento estudantil universitário. Quando estudantes, diziam todos estar prontos para morrer por uma luta, uma revolução. Meses depois, era fácil perceber que o que mais agradava a turma eram as passagens de avião, o vale-refeicão e o celular com conta paga pelo sindicato. Passa Palavra.
Uau! Nenhum comentário! Será que o Passa Palavra falou mal de alguém?
Pode colocar nesse balaio a turma das ONGs e das assessorias parlamentares. Saem de uma ONG e viram assessores e vice e versa ou acumulam os dois.
E assim a vida segue.
Galera curte mesmo é dinheiro (e tão errados?)